domingo, 3 de julho de 2011

Ganhar Dinheiro na Fotografia

Uma das peças importantes da mesma é seguramente o orçamento.
Orçamento de Fotografia: como fazer

Muitos fotógrafos não sabem fazer um orçamento, assim como muitos clientes não sabem o que pedir. Como esse problema é comum devemos tratá-lo com cuidado, separando pontos importantes que devem ser considerados.

Antes de elaborar a proposta, ao receber um pedido de orçamento, o fotógrafo deve verificar algumas informações, que caso não estejam no pedido recebido, deverão ser obtidas preferencialmente por escrito (logicamente pode ser por e-mail, não precisa ser um documento registrado nem nada assim). As informações são:


Quantidade

Nunca devemos trabalhar um orçamento baseado em frases como “algumas fotos” ou “preciso de fotografias”, é necessário determinar quantidades de maneira exata. Esse fator influencia diretamente sobre o volume de trabalho, tanto durante a produção das fotos como no tratamento em computador. Se não for possível um número exato, pois muitas vezes nem o cliente sabe com precisão, ao menos uma aproximação deverá ser fornecida, para que o fotógrafo limite a quantidade descrita no contrato, assim, se o cliente fornecer algo como “mais ou menos cem produtos”, o fotógrafo colocará no contrato algo como “fotografia de no mínimo 90 e no máximo 110 produtos. E poderá incluir uma cláusula com preço de fotografias adicionais. Essa lógica serve para qualquer área, número de fotos num álbum de casamento, em um book de modelo etc.
O que será fotografado

Não basta saber se vamos fotografar produtos, lugares ou pessoas, mas que tipo de produto, quais lugares e quem são as pessoas, pois uma caneta é diferente de uma geladeira e um executivo é diferente de uma modelo internacional, assim como um casamento é diferente de um evento corporativo.


Prazo

É necessário ter clareza dos prazos de produção e entrega do material, preferencialmente com datas exatas, assim você sabe quando e por quanto tempo irá trabalhar enquanto o cliente tem tranqüilidade sobre quando receberá o trabalho.
Forma de entrega

Afotografia é um serviço e como tal não é nada se não for entregue em algum suporte ou mídia. É necessário especificar se a entrega será em DVD junto com provas impressas, apenas impressões sem uma mídia digital, um conjunto com várias coisas (álbum mais DVD mais vídeo na internet por exemplo) entre tantas possibilidades. Além disso, em caso de entrega de arquivos é necessário definir tamanho, resolução, modo e espaço de cor. De nada adianta falar em “arquivo em alta” se não informar o tamanho do arquivo, por exemplo 20x30cm de tamanho com 300 dpi de resolução.
Uso das fotos

Uma das fontes de remuneração dos fotógrafos é o uso em mídia de suas imagens. Se a foto será usada em revista, terá um preço, mas se for revista mais site, e-mail marketing, banner e catálogo, o valor sobe. Isso acontece pois o fotógrafo terá mais trabalho adequando arquivos a formatos, modos de cor e resoluções diferentes e pelo fato natural de que clientes com porte suficiente para grandes campanhas de mídia podem pagar mais do que uma micro empresa que fará uso limitado da foto. Muitos clientes se negam a fornecer um plano de mídia, neste caso o fotógrafo pode oferecer um preço por uma licença de uso ampla, logicamente mais cara do que para usos individuais e restritos.
Referências

Imagens que se assemelham ao resultado desejado devem ser anexadas ao pedido de orçamento. Elas são importantes pois permitem que o profissional quantifique o volume de serviço e compreenda estilo visual desejado pelo cliente.

Edifício Altino Arantes 619x419 Ganhar Dinheiro na Fotografia – Parte 8/11
Edifício Altino Arantes sendo sobrevoado por helicóptero,
num momento em que dei a sorte de estar no lugar certo, na hora certa.

Se você é fotógrafo, lembre desses pontos sempre que receber um pedido de orçamento, sem eles é impossível determinar os custos de um trabalho, o porte do mesmo e o tempo a ser empregado na tarefa, daí torna-se impossível determinar o preço do serviço.

Caso faltem informações pergunte tudo antes de elaborar sua proposta. Fazendo dessa forma todos ganham pois transparência em uma negociação é útil aos dois lados e faz com que não hajam contra-tempos nem dúvidas.
Forma de pagamento

Embora o orçamento não seja um contrato, ele em geral é o documento mais visto pelo cliente, que passa de mão em mão em departamentos etc, assim sendo, dados importantes do contrato devem constar no orçamento, isso inclusive evita surpresas e contra tempos na hora de discutir o contrato após a aprovação do orçamento.

O orçamento é também o lugar ideal para reforçar seus objetivos de negociação (vide artigo anterior), assim, ao declarar as formas de pagamento, você pode reforçar questões que sejam importantes, se seu objetivo é ganhar fluxo de caixa no longo prazo (algo que acho muito recomendável para fotógrafos), indicar uma ou mais formas de parcelamento já no orçamento são interessantes.

Todas estas informações deverão constar do corpo do orçamento, mesmo que de forma resumida, e depois detalhada no contrato, mas é fundamental que as informações estejam sempre presentes, essa documentação protege o fotógrafo e o cliente caso algo dê errado e o trabalho acabe numa briga judicial, e mesmo que não chegue a tanto, servirá para tirar dúvidas dos dois lados quanto ao que será ou não feito pelo fotógrafo.

Uma dica final, só passe orçamento só por escrito, seja por e-mail ou fax, mas nunca por telefone, exatamente para ter tudo documentado pelos dois lados da negociação.

Pessoalmente gosto de elaborar um documento em formato PDF que envio aos clientes, nesse documento vão todas as informações pertinentes, os valores de cada serviço contratado pelo cliente, e imagens que ilustram o orçamento e se assemelham aos resultados desejados pelo cliente. Com uma diagramação e design interessantes, o documento serve como reforço de minha imagem profissional, incrementando a boa impressão que meu portfolio tenha causado e demonstrando interesse e profissionalismo de minha parte.

Outra coisa importante é o uso de planilhas, cada trabalho deve ter sua planilha, nela você lista custos, diária, licenças de uso etc. Isso faz com que a elaboração

do orçamento seja rápida e que o fotógrafo não esqueça de nenhum item.


Nos vemos em breve, o próximo artigo falará sobre Ética na profissão, não perca!


Nos vemos em breve, grande abraço,


Armando Vernaglia Jr tem mais de dez anos de experiência como fotógrafo publicitário e diretor de arte. Graduado em Publicidade e Propaganda e especializado em Comunicação Organizacional, é também professor de fotografia.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Fotógrafo flagra luta entre hipopótamo e crocodilo; veja



Um fotógrafo amador registrou o momento exato, de poucos segundos, em que um hipopótamo se atracou com um crocodilo que pretendia atacar os seus filhotes, em um parque nacional no Malauí.

O professor Arnaud Germain, de 37 anos, fazia sua 32ª visita ao país africano e registrava imagens de seu pássaro favorito.

Ele contou que estava focando sua lente na ave quando ouviu uma movimentação na água.

Tratava-se de um crocodilo que tentava se aproximar de filhotes de hipopótamo.

Mas o incauto predador não contava com a reação imediata da mãe dos animais. A hipopótamo mordeu o crocodilo com ferocidade.

A sequência de imagens [veja acima uma das fotos] foi registrada em detalhes por Germain.

Os dois animais se atracaram por meros 45 segundos, mas as fotos captam um duelo dramático.

O pássaro clicado pelo fotógrafo amador permaneceu alheio ao embate e aparece com ar sereno em algumas das imagens clicadas por eles.


BBC Brasil
Fonte

sábado, 18 de dezembro de 2010

COM CAMERAS DIGITAIS PELO CELULAR, BRASILEIRO TIRA MAIS FOTOS

Texto> Ana Freitas
FONTE: http://bit.ly/aZHXND

São Paulo, 21 (AE) - Quando era preciso comprar filme e depois mandar revelar, você tirava em média 60 fotos por ano. Hoje, usando sua câmera compacta ou a que vem embutida no celular, você tira 10 vezes mais fotos: a média pessoal subiu para 600 por ano, segundo a Kodak. Não é à toa. Quando há câmeras por todos os lados, é muito mais fácil tirar uma foto. No ano passado, 60% dos celulares vendidos no Brasil tinham câmera. No Flickr, um dos maiores repositórios de fotos do mundo, a câmera mais usada é a do iPhone 3G, na frente de todas as outras, profissionais ou não.

E hoje, no Brasil, dá para comprar uma câmera compacta de marca tradicional por cerca de R$ 350. Por tudo isso, foto e vídeo se tornam cada vez mais acessíveis. Mas não são só os amadores que estão mudando os hábitos na hora de tirar fotos. Alguns fotógrafos profissionais têm se rendido às facilidades do digital. Eles preferiram trocar o equipamento pesado por um celular com câmera e explorar as limitações do aparelho (como a falta de zoom óptico, lentes angulares e qualidade de imagem) para criar uma nova linguagem. "O equipamento profissional é complicado de mexer e muito difícil de transportar", justifica o fotógrafo norte-americano Jay Soto, autor do projeto Androidography, que reúne fotos tiradas com o Nexus One, o celular do Google. Jay vê, nos avanços da fotografia digital, uma espécie de volta à nostalgia dos tempos da Polaroid. "

A beleza da fotografia tirada com o celular está no fato de que não precisa de técnica. É apontar, clicar e compartilhar", diz. Outro fotógrafo americano que trocou o equipamento profissional pelo celular, Glyn Evans cuida do blog iPhoneography, só de fotos tiradas com o aparelho da Apple: "Com o iPhone, minhas fotos ficaram mais espontâneas e divertidas. Ultimamente, eu quase não tenho usado minha câmera profissional".

A fotógrafa brasileira Carol Zaine é dona de um Nokia 5580 que usa capturar "peculiaridades da cidade de São Paulo com um olhar de turista", como explica. A partir da ideia, ela criou o blog Sampa pelo Cel, onde posta as fotos que tira com o aparelho. "A ideia é mostrar que não é preciso uma boa câmera. Quero explorar o olhar. O celular capta a luz legal, mas não perde aquela 'cara tosca' de foto de celular", explica. Como outros fotógrafos, Carolina tinha dois pés atrás quando se tratava de fotos com equipamentos portáteis, ainda mais tiradas por celulares.

"Eu odiava câmera de celular. Dizia 'nossa, o povo não tem o que inventar, coloca uma câmera meia-boca só para falar que tem câmera no celular'. Mas aí comecei a enxergar o celular como uma linguagem que pode ser explorada", fala.

COLETÂNEA O celular já não só tira a foto, mas também permite editá-la e subi-la na internet. Com tanta gente usando esses recursos, começaram a pipocar concursos de arte e exposições para divulgar esses trabalhos. De 6 a 14 de agosto, a exposição Pixels At An Exhibition vai exibir as melhores 'iPhone Arts' da web em um festival de arte nos EUA, e eles ainda estão aceitando inscrições.

Outra exposição italiana, iPhoneography, vai exibir no dia 9 de outubro as melhores fotos enviadas ao site no festival Dia de Arte Contemporânea, organizado pela Associação Italiana de Museus de Arte Contemporânea. No Brasil, festivais como o Vivo arte.mov e o HTTPix aceitam fotos e vídeos feitos com celulares ou câmeras compactas e têm premiações específicas para essas modalidades. E há aplicativos de fotografia para iPhone, como o Hipstamatic, que simula fotos tiradas com uma câmera plástica, que fazem premiações mensais e lançam livros com coletâneas das melhores fotos tiradas por usuários.

OLHA Mas talvez a mudança mais significativa é que tirar foto passou a ser um processo que inclui mostrar essa foto para o mundo na mesma hora. "A explosão dos celulares com câmera criou um terceiro olho na palma da nossa mão. E esse olho acaba servindo também como uma segunda boca, porque você se comunica com as outras pessoas com a imagem, a publica instantaneamente", explica Giselle Beiguelman, professora de pós-graduação da PUC-SP.

BOX FLICKR/PICASA OU ORKUT/FACEBOOK Flickr - O serviço tem aplicativos que facilitam o upload de fotos e rodam em Android, Blackberry e iPhone. Também é possível fazer o upload online, pelo site do Flickr, acessando-o com o navegador do celular Picasa - Android e Blackberry têm sua versão oficial do aplicativo Picasa. Para iPhone, use o kcPicasa, gratuito na Appstore da Apple. Em 'upload', escolha os álbuns e suba as fotos que tirou ou então tire as imagens para então subi-las Facebook - Baixe o Facebook Mobile (disponível para Android, Blackberry e iPhone). Na aba 'Photos', escolha um dos álbuns já existentes (ou crie um) e clique no botão '+'. Daí, é só tirar a foto, ou subir uma que você já tirou Orkut - Use o Mobo no Blackberry, o OrkUp no iPhone ou o Orkut Mobile para Android. Selecione o álbum, clique no ícone de imagem no Mobo, em 'Upload' no OrkUp e em 'Menu/Share' no Orkut Mobile, e selecione as fotos

Boas Festas

Meus Prezados

Final de ano é momento de revisão e planejamento. É momento de aprender com o que não deu certo, perdoar , ser perdoado e comemorar por estarmos em esperanças VIVOS! portanto o sucesso foi alcançado!
E tudo mais o que queremos e merecemos é festejar e sermos felizes!

É certo que, para alguns, 2010 foi maravilhoso, para outros, nem tanto. Mas o melhor é que 2011 é um novo convite. A renovação de um “contrato” de oportunidades e realizações! É dever de cada um de nós ajustar os objetivos, readequar as cláusulas, e fazer o nosso melhor para que a vida seja a celebração que desejamos nesse novo ciclo.

Porém, o que desejo de coração, à cada um de vocês, acima de tudo e antes de mais nada, é que Acredite! Acredite no BEM! para erguer a cabeça, inflar o peito e dar um passo após o outro, até alcançar cada uma de suas metas e a recompensa por não ter desistido.

Em 2011, elimine todas as desculpas e medos do seu dicionário, CONFIE! e sejamos Extraordinários!

MUITO OBRIGADO POR SUA PRESENÇA EM 2010, JUNTOS ESTAREMOS EM 2011!!

Imensa BOA SORTE, HARMONIA, SAÚDE, $UCE$$O e as bençãos de DEUS à Todos!

Boas Festas!

domingo, 7 de novembro de 2010

SENSIBILIDADE E RUIDO




Detalhe do ruido produzidos com emprego de ISO 1600

QUALIDADE DIGITAL - SENSIBILIDADE E RUIDO





ISO COMPARATIVO - de ISO 100 a ISO 1600 (*)

O conceito de sensibilidade foi aproveitado da fotografia convencional, onde para cada situação de luz, utiliza-se o ISO adequado. Por exemplo, em dias de sol, ISO 100 era o recomendado. Já para dias nublados, ISO 200. ISO 400 era aplicado em fotos de4 movimento e ação, na fotografia esportiva por exemplo. Por fim, pra fotografar interiores, shows, espetáculos, etc., o ISO variava de 800 a 3.200, em função da luz da cena a ser fotografada.

Os primeiros filmes utilizavam outras nomenclaturas para determinar suas respectivas sensibilidades. Geralmente padrões isolados, de seus próprio fabrcantes. Mas, devido as constantes diferenças de sensibilidade, foram surgindo as necessidades de se estabelecer medidas objetivas para determinar a sensibilidade de cada emulsão, colocando-a em um sistema adequado, assim como se exprime em graus a temperatura, em metros o comprimento, e em quilogramas o peso. Baseando-se no mesmo princípio técnico, fabricantes e cientistas convencionaram um sistema de medição universal denominado ISO. (International Standard Association).

O ISO, entretanto, foi a fusão de dois sistemas de sensibilidade, muito utilizados anteriormente, cada um absolutamente correto, mas impossível de serem convertidos entre si. Na Europa, usava-se o sistema DIN (Deutsch Industrie Norm - Norma da Industria Alemã), nos Estados Unidos, o sistema ASA (American Standart Association - Associação dos Padrões Americanos) e no Japão JIS (Japan Industry Standard). Há outras medidas, como o Weston e Schneider, que por serem muito antigas, já não são mais usadas.

Tanto no sistema ASA, como no DIN, quanto maior for o numero, mais sensível o filme e a luz. A diferença fundamental é que no sistema ASA, quando o numero dobra de um filme para o outro, é sinal que a sensibilidade do segundo é duas vezes maior que a do primeiro (por exemplo, um filme de 100 ASA tem o dobro de sensibilidade em relação a um filme de 50 ASA, é a metade em relação a um filme de 200 ASA): enquanto que no sistema DIN, a sensibilidade dobra a cada três unidades (por exemplo - um filme de 21 DIN tem o dobro de sensibilidade em relação a um filme de 18 DIN, é a metade de um filme de 24 DIN).

Observe o processo de conversão na tabela a seguir, e a sua função para o sistema ISO: ASA DIN ISO 10 11 10/11 12 12 12/12 16 13 16/13 20 14 20/14 25 15 25/15 32 16 32/16 40 17 40/17 50 18 50/18 64 19 64/19 80 20 80/20 100 21 100/21 125 22 125/22 160 23 160/23 200 24 200/24 250 25 250/25 320 26 320/26 400 27 400/27 500 28 500/28 650 29 650/29 800 30 800/30 1000 31 1000/31 1250 32 1250/32 1600 33 1600/33 3200 36 3200/36 A sensibilidade de uma emulsão fotográfica depende da composição química das partículas que a constituem.






ISO COMPARATIVO; ISO 100 e ISO 1600 (**)

Estas, a partir do momento que são expostas à luz, transformam-se em blocos, ou seja, aglomerados de grãos de prata. Nas emulsões mais sensíveis, estes aglomerados são de maior tamanho, enquanto que nas emulsões lentas, a distribuição dos grãos de prata é mais uniforme, sendo os blocos, portanto menores. A granulação, conjunto de grãos, ou ruído digital, nem sempre é desejável, pois quando este se manifesta, a ampliação da imagem perde seu aspecto limpo e uniforme, decompondo-se a imagem final. Quanto mais evidente for o ruído, maior foi o valor de ISO empregado. O ruído,por outro lado, determina uma série de fatores essenciais na qualidade da imagem final como o CONTRASTE, por exemplo. Quanto maior o ISO ajustado, mais acinzentada e com cores desbotadas ficará a imagem

O PODER RESOLUTIVO de uma emulsão também está diretamente relacionado com a dimensão dos grãos. O ruído grosso diminui o poder resolutivo, resultando em uma definição extremamente baixa, pois a imagem foi decomposta em seus elementos. O ruído fino, obtidos em valores menores de ISSO, aumenta o poder de resolução de imagem, resultando um índice definitivo extremamente alto, onde a precisão das cores e dos detalhes serão mais visíveis.

(*) e (**) Ilustrações, fotos e montagem Frabrycio Suzuki Faria, Aluno Escola Focus.

Enio Leite
Focus Escola de Fotografia

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Fotógrafo captura mundo colorido e mortífero do inseto louva-a-deus






Do UOl Ciência

O fotógrafo Jimmy Hoffman, especializado em retratar a vida selvagem, fez uma série de imagens de louva-a-deus, perto de sua casa em Costa Brava, na Espanha.

Depois de encontrar o inseto a ser fotografado, Hoffman pode passar até duas horas esperando pelo momento ideal.

O fotógrafo diz que os louva-a-deus são seus insetos favoritos por causa de seu comportamento predatório, suas formas e cores.

"Eu também gosto do fato de que eles conseguem rodar a cabeça em todas as direções e olham para você de uma maneira quase inteligente", diz Hoffman.

Flagrante
A foto favorita de Jimmy Hoffman é a que mostra um louva-a-deus prestes a atacar uma borboleta.

"Infelizmente para o louva-a-deus, a borboleta foi rápida demais e conseguiu voar antes de ser pega", diz o fotógrafo.

"Eu tirei a foto no momento certo e foi muito especial para mim, porque eu havia esperado por duas horas para que algo interessante acontecesse."

Depois disso, Hoffman batizou a foto de "paciência".

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

INÉDITAS DE CARTIER-BRESSONLIVRO TRAZ FOTOS

FONTE:http://www.band.com.br/entretenimento/cultura/conteudo.asp?ID=100000335495

O francês Henri Cartier-Bresson (1908–2004) é o autor de algumas das fotografias mais conhecidas em todo o mundo. O fato de muitas delas estarem no livro “Henri Cartier-Bresson: o Século Moderno” (Ed. Cosac Naify, R$ 185) já garantiria o interesse da publicação, mas o lançamento traz surpresas aos fãs do fotógrafo: imagens inéditas registradas por ele.

Organizado por Peter Galassi, curador-chefe de fotografia do MoMA, de Nova York, o livro é a primeira publicação feita a partir do acesso irrestrito à coleção e aos arquivos da Fundação Henri Cartier-Bresson de Paris.

Entre milhares de imagens e documentos pessoais do artista francês, foram garimpadas 450 ilustrações para a obra. Além das imagens, o livro inclui um ensaio de Galassi que traz uma nova apreciação da obra de Cartier-Bresson, geralmente conhecido como o fotógrafo “do instante decisivo”, mas apresentando agora também seu papel de destaque na fotografia surrealista do começo dos anos 1930.

O livro, que chega às lojas ainda nesta semana, traz uma série de mapas e roteiros de viagem do fotógrafo, mostrando por onde ele passou em mais de 40 anos de atividade. Também fazem parte do lançamento uma bibliografia de suas publicações na imprensa, uma filmografia e a cronologia de suas principais exposições fotográficas e livros.