terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Como criar uma apresentação usando fotos



Construa seu filme com alguns simples movimentos!

Análise de Bruno da Silva Lima


"Para as pessoas que nunca mexeram com este tipo de programa ou precisam de uma ferramenta fácil e rápida para criar vídeos esta é uma boa opção, mas para quem precisa de algo mais completo, melhor procurar outro software"

Com o Windows Movie Maker você poderá criar apresentações com as suas fotos, adicionando efeitos, objetos para deixá-las mais incrementadas e trilha sonora. Além de poder cortar, juntar e editar seus vídeos caseiros, tudo sem precisar de muitos conhecimentos em edição de vídeo, pois as modificações são aplicadas com um clique nos arquivos.

Como criar uma apresentação usando fotos

Primeiro, você deve abrir os arquivos de imagem no programa, para isso clique no menu Arquivo e na opção Importar para Coleções...'(ou pressione CTR+I). Escolha fotos e imagens que farão parte do projeto e clique no botão Importar.

Os itens selecionados estarão no centro da dela, então, clique sobre o arquivo que será o primeiro da apresentação. Você o verá na tela à direita em tamanho grande, então, clique novamente sobre ele e arraste-o para a parte de baixo do aplicativo (a que parece um filme de máquina de fotografia). Faça o mesmo com as outras fotos.

O tempo padrão que cada arquivo é exibido no vídeo é 5 segundos, mas você pode aumentar ou diminuí-lo clicando na borda e arrastando. Para ver o resultado clique no botão Executar no player de vídeo do lado direito. Salve tudo clicando no menu Arquivo e em Salvar.

Como adicionar efeitos

Depois de fazer lindas apresentações com fotos e editar os seus vídeos favoritos, você poderá adicionar efeitos no vídeo e de transição entre eles, facilmente.

As coleções de efeitos estão disponíveis no menu esquerdo, no item 2 (Editar Filme). Clique em Exibir efeitos de vídeo e veja no centro da tela as opções. Arraste um efeito para cima do vídeo ou foto desejado. Para adicionar efeitos de transição clique em Exibir efeitos de transição (no lado esquerdo do programa) e arraste os efeitos desejados para o vídeo.

Como adicionar sons

Clique no botão Importar áudio ou música, selecione o arquivo desejado. O item selecionado estará no centro da dela, então, clique sobre e arraste para a a parte inferior do Movie Maker.

Informações adicionais

Disponível em versão para Windows Vista e 7 (2.6) e Xp e 2003 (2.0). Ao clicar em "Faça o Download", você será direcionado para página onde poderá escolher a versão desejada.

Roda em Windows XP, 2003, Vista, 7

Para fazer o download grátis do Windows Movie Maker, clique no botão abaixo


http://superdownloads.uol.com.br/download/20/windows-movie-maker/

Resumo: Download Windows Movie Maker gratis. Baixar Windows Movie Maker gratis. Windows Movie Maker 2 torna os filmes domésticos incrivelmente fáceis de criar e muito mais divertidos.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Ano de 2010

Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.

Se não puder ser o maquinista, seja o passageiro consciente.

Procure um lugar próximo à janela, desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.

Não se assuste com os abismos, as ondas que o encobre, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.

Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho,

Beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.

Desdobre o mapa e planeje roteiros, isso ajuda no percurso.

Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito de chegada.

Nos dois dias anteriores a 31 de dezembro faça uma análise dos trabalhos realizados e do que pretende realizar, com carinho.

Durante todas as fases da análise, repita em voz baixa o que você deseja que lhe aconteça no ano que vai se iniciar.

No primeiro dia do novo ano, mentalize seus pedidos.

Muita Motivação e Entusiasmo para o Ano que está chegando!

Que nestes dias de festas, a Paz e a Alegria reine em seu Lar.

Proporcionando a você como todos que o cercam, ótimos momentos de

Felicidade, Amor e União.

São os mais sinceros votos de Feliz Ano Novo a Você!

e o que lhe Deseja o Blog FATOS & FOTOS.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Fotografias de Natal



Tirar fotografias na época do Natal: quantas mais melhor!

Árbol de NavidadQuantas vezes nas reuniões familiares de Natal não ouvimos frases como "Que pena não ter trazido a máquina fotográfica!" ou " Logo agora que se acabou o rolo!". Estas frases exemplificam dois dos erros mais comuns que cometemos nas festas. Não tirar fotografias ou tirar poucas.
Assim, nesta quadra natalícia que se aproxima, não se esqueça da sua máquina fotográfica e leve também muitos rolos e pilhas sobressalentes.

Quando tirar uma fotografia de um momento de acção, é preferível tirar várias seguidas, pois correria o risco de alguma não sair bem e perder uma boa oportunidade. Não necessita de usar a sua máquina reflex; se preferir, leve a sua máquina fotográfica compacta ou APS para estar preparado, em qualquer altura.

Se fizer o papel de anfitrião, pode ser uma excelente ideia ter várias máquinas descartáveis para os seus convidados; eles agradecerão a lembrança e a diversão será maior.

Ensinamos-lhe, em seguida, alguns truques para fazer das suas fotografias natalícias um êxito garantido:

Colorização dos Olhos





Em fotografia pensa-se muito em composição, regra dos terços, alinhamento, simetria, conceito, sistema de leitura entre outros aspectos. Mas um importante e relevante item é a cor... claro que muitos puristas vão dizer que fotografia por natureza é preto e branco, mas para mim fotografia é comunicação e pouco importa se for em cor ou pb, o que vale é a forma de comunicar! Saber usar um sistema de cor a seu favor pode causar um impacto maior do que se não fosse pensado.


A união das cores é algo fortemente usado principalmente nos dias de hoje, onde mais gamas e tons são possíveis de fazer enxergar devido ao avanço da tecnologia, isso faz com que a cor seja mais gradual, suave e que você tenha um controle fino de todos os ajustes. Claro que isso acaba tornando o processo mais complexo mas também fica do jeito que você quer.


Mas nem tudo precisa ser técnico, rígido e de acordo com as regras, afinal não existem regras quando se trata de criatividade; um bom exemplo de como podemos “colorir nossos olhos” sem que isso seja um fardo é usar a simplicidade para dar complexidade. Repare bem em alguns exemplos logo abaixo de como apenas um tom de cor é mais importante do que uma mistureba.


A cor ajuda a transmitir uma sensação e influência muito no resultado afinal, cada tom possui um significado próprio e ajuda a contar uma história. Saiba usar esse recurso visual a seu favor e não tenha medo de experimentar, ouse pisar no escuro e não se importe com regras.


Uma dica para sempre ajudar a compor uma imagem é estabelecer uma paleta de cores que funcionem bem entre si, assim você terá mais liberdade para criar, lembre-se que menos é mais e saber trabalhar com poucos elementos transmite muito mais do que uma imagem carregada. A ousadia está na simplicidade.


A fotografia começa na sua mente, ter uma bagagem visual e cultural grande só traz benefícios pois fazer o clique é apenas um detalhe no processo. Fotógrafos como David LaChapelle, Marcelo Gomes, Klaus Mitteldorf, Claudio Carpi, Rankin e Patrick Rochon são alguns que sabem fazer a cor jogar a seu favor e recomendo procurar mais sobre seus trabalhos além de inúmeros outros que não pude citar agora.

Uma imagem em apenas um tom de cor; vermelha, o nome disso é redscale e faz parte de uma das muitas experimentações que a lomografia lhe permite fazer parte.

Redscale nada mais é que a inversão da películafotográfica dentro do canister, quando a luz entra na câmera a primeira camada de cor a ser sensibilizada pela luz é a vermelha, por isso as imagens saem nesse tom. Imagens com aparência apocalíptica como se o fim do mundo tivesse sido empurrado para dentro da sua câmera escura ou como se você estivesse no universo de um filme italiano psicolédico. São imagens muito fortes, que definitivamente causam impacto, o tom vermelho é vibrante, vívido, não se envergonha, faz questão de aparecer e incomoda quem tiver que incomodar, mas talvez seja por isso que o redscale tenha tantos adeptos.



Fazer um filme em redscale não é algo fácil, você precisa transferir o filme fotográfico para outro cartucho de forma invertida e num ambiente totalmente escuro para não velar o negativo, mas na internet é fácil achar tutoriais sobre como proceder portanto recomendo pelo uma vez tentar fazer o processo, vale a pena.


Como tudo que faz sucesso trás retorno, já existem no mercado filmes pronto em redscale para você comprar e usar direto em sua máquina. A fotografia de filme pelo visto não vai morrer tão cedo pois a criatividade de muitos mantem vivo um meio que nunca se cansa de ousar e experimentar

Cruzando Processos

Publicado por Eduardo Chaves Arquivado em: Lomografia

O processo cruzado definitivamente é um dos recursos mais interessantes e divertidos quando se fala em lomografia. Isso faz os olhos de muitos brilharem ao escutarem tais palavras, talvez porque no processo cruzado tudo muda de figura e nada fica previsível, ou seja, é quando uma fotografia aparentemente muito boa passa a ficar ÓTIMA! O processo cruzado, também conhecido como cross-process ou ainda xpro é nada mais nada menos que utilizar o filme slide (ou cromo que nesse caso deve ser revelado em processo E6) e revelado no processo C41 que é a revelação do negativo comum; seu filme será desse modo um negativo falseado.

Durante a revelação utiliza-se a química de outro processo e isso faz com que as cores saiam trocadas, saturadas como numa forte explosão de cores vivas e intensas onde uma imagem aparentemente "comum" vire uma fotografia surreal de filmes de ficção científica. Realizar essa técnica com filmes vencidos torna a brincadeira ainda mais emocionante pois os resultados são ainda mais fortes e inesperados.


Como tudo na lomografia, é a diversão e a criatividade que determinam uma boa imagem.


Veja algumas imagens deste processo:





quarta-feira, 9 de dezembro de 2009



JR Duran assina fotos de Flávia Alessandra na Playboy

Publicado por Eduardo Chaves Arquivado em: Notícias

Sem muito mistério, foi divulgada nesta quarta-feira a capa da Playboy estampada pela atriz Flávia Alessandra, 35 anos. O fotógrafo JR Duran responsável pelo ensaio afirma: "Ela nunca esteve tão linda!".


Este é o segundo ensaio sensual da protagonista de "Caras & Bocas" (TV Globo) para a revista. Ela já posou nua em agosto de 2006. Na verdade, a capa não foi nenhuma novidade, já que a foto já havia sido divulgada pela assessoria de imprensa.


Cliques mais picantes não vão demorar. A edição natalina da Playboy chegará às bancas no dia 8 de dezembro.


Segundo o vídeo apresentado pelo Fantástico, neste último domingo, as fotos devem seguir a mesma tendência clean do trabalho de JR Duran. Luz natural em janelas, tecidos e muito movimento marcam o trabalho do fotógrafo que já é "figurinha fácil na Playboy".

Macaca fotógrafa é ação viral da Samsung




Publicado por Eduardo Chaves Arquivado em: Notícias

Dias atrás surgiu a notícia de uma orangotango que fotografa o dia a dia do ambiente onde vive no zoológico de Viena, na Áustria, e manda a fotos direto para o Facebook.


A ação inusitada chamou muito a atenção e Nonja, a orangotango de 33 anos, ganhou mais de 50 mil fãs no Facebook. Algumas fotos são divertidas, outras não têm foco ou simplesmente mostram o nada (as fotos estão no álbum da macaca na rede social).


Toda a ação faz parte de uma campanha publicitária da Samsung para a câmera digital ST 1000, seu lançamento com Wi-Fi, GPS e Bluetooth, recursos de conectividade inesperados em uma câmera.

Câmeras Polaroid serão relançadas em 2010



Publicado por Eduardo Chaves Arquivado em: Notícias



Depois de anunciar que as clássicas câmeras Polaroid teriam sua produção descontinuada, a Polapremium finalmente anunciou que está preparando o relançamento da lendária Polaroid One Step, influenciada declaradamente pela persistência do projeto "The Impossible Project", que será o responsável pela produção e venda dos filmes instantâneos. A chegada ao mercado das câmeras e dos filmes deve ocorrer na metade de 2010.

O comunicado oficial da empresa explica que após "as dificuldades e mudanças na direção dos últimos anos", finalmente a Polapremium entendeu o "charme da marca que, surpreendentemente, não é baseado em câmeras digitais mas na inovadora invenção de Edwin Land de 1948".

Segundo explica o jornal Telegraph, os filmes instantâneos serão fabricados pela equipe do "The Impossible Project", uma espécie "de resgate das cinzas da fábrica original da Polaroid em Enschede, na Holanda". "Nos últimos anos ex-administradores da fábrica trabalharam, praticamente no amor, para recriar a mágica do filme instantâneo através de um valor de mercado acessível", escreve o jornal britânico.

O "The Impossible Project" foi criado em 2008 no mesmo dia em que a Polapremium anunciou o fechamento da fábrica da Polaroid na Holanda e a descontinuação da produção dos filmes instantâneos. Ex-executivos da empresa e alguns fâs da fotografia instantânea se uniram em torno do desafio de inventar um produto que tivesse as mesmas características da Polaroid e competitividade no mercado.

No comunicado divulgado ainda em outubro, a Polapremium afirma que foi "inspirada pelo sucesso do 'The Impossible Project'" para relançar a câmera One Step. Também explica que será uma das financiadoras do projeto, que inicialmente irá produzir uma edição limitada dos Filmes Instantâneos, já no início de 2010. A produção em larga escala dos filmes, em P&B e colorido, ocorrerá no decorrer do ano, conforme explica a Polapremium.

Não há informações sobre a chegada do produto ao Brasil, mas mais informações podem ser obtidas no site da empresa, no endereço www.polapremium.com.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Coloque efeito de fogo em uma foto.

Já se imaginou com poderes sobre-humanos, como aquele personagem do quarteto fantástico que se transforma em fogo? Confira abaixo um tutorial que ensina como fazer. Não se esqueça de enviar a sua produção para vocemanda@uol.com.br. Se quiser acompanhar o passo a passo, baixe a imagem da moça (Truth Went Trendy/Creative Commons) e a do fogo (Ian Agramis/Creative Commons), utilizadas no tutorial.

http://tecnologia.uol.com.br/album/20091203_fogonocabelo_album.jhtm?abrefoto=1

Fonte: Uol Tecnologia

Abraços,

Fatos & Fotos.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Fotógrafo Danilo Russo apresenta um olhar apurado sobre a história da fotografia de moda






O site do Instituto Internacional de Fotografia, uma das escolas de mais prestigiadas de São Paulo, apresenta para seus alunos e também leitores do site um panorama da história da fotografia de moda. Escrito pelo fotógrafo Danilo Russo, o texto viaja no tempo e traça a linguagem fotográfica da moda desde sua origem até a "desglamourização da moda" com nomes como Corinne Day e David Lachapelle.


"Em meus anos de ensino, tenho percebido o quanto é difícil para os alunos formarem uma visão geral dos movimentos e períodos da história da fotografia de moda. Por isso elaborei a sintética descrição que estou aqui apresentando, que longe de querer ser definitiva, pode ser um bom ponto de partida para um estudo mais aprofundado e para entender a fotografia de moda", comenta o fotógrafo.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Fotografia de Outono : a cor não é tudo



O segredo para conseguir fotografias magníficas no Outono está em: demorar o tempo necessário para conseguir uma boa composição e não apenas para captar a profusão da cor desta época do ano.

Geralmente, as fotografias de paisagens são encantadoras, mas nem sempre são o tema mais interessante a fotografar. Procure fotografias mais originais, captando pequenos detalhes: folhas secas no chão do bosque ou simplesmente uma folha solta, esvoaçando ao vento. Pode aproveitar também o contraste do tom escuro dos troncos com a variedade multicor da folhagem outonal.

Normalmente, obterá a melhor luz algumas horas depois do amanhecer ou antes do pôr-do-sol. A luz vermelha e lateral do sol criará sombras ou formas interessantes. Aproveite-as bem!

Ainda que possa parecer estranho, os dias com céu encoberto oferecem-lhe excelentes possibilidades de fotografia nesta época, pois a luz suave melhora os matizes de cor. Em qualquer caso, é preferível escolher um dia de sol se for visitar um lago ou riacho, pois o céu azul reflectido nas águas cria um contraste magnífico com a cor da folhagem.

Em geral, um filme de sensibilidade 400 (como o novo Kodak ULTRA) é a melhor escolha para o Outono. Este filme é muito versátil e permite obter boas fotografias, tanto nos dias nublados como nos dias de sol. Isto é muito útil nestes dias de tempo em permanente mudança.

Um pequeno salto do tratamento à manipulação

Publicado por Eduardo Chaves Arquivado em: Sobreposições

Olá amigos, hoje vamos falar um pouco de tratamento de imagens, e quando o simples retoque do dia-a-dia passa para outra etapa de trabalho: a manipulação de imagem.


É um termo que quase não usamos e chega até causar espanto no meio fotográfico, mas assim mesmo muitas vezes usamos. A manipulação de imagens na fotografia é uma técnica usada com freqüência, por diferentes fotógrafos, mesmo que com certo preconceito.


O retoque digital, ou tratamento de imagens é de um uso cotidiano nos estúdios fotográficos de todo lugar, e de todos os segmentos, ele limita-se a ajustes de cor, luz, nitidez e leves correções de imperfeições da pele dos modelos fotografados, mas isso sem alterar o aspecto natural da imagem na captação.


A meu ver, o retoque salta para a manipulação quando o tempo e conjunto de técnicas aplicadas na transformação da imagem é maior. Quando os aspectos naturais da fotografia são modificados. Podemos ter um exemplo um tanto cômico com um vídeo que ficou famoso na internet - “losing weight with photoshop” ou “ perdendo peso com photoshop”









No dia-a-dia de estúdios nos deparamos com essa situação, normalmente em pedidos como retirar pêlos muito visíveis nos braços e pernas, alterar coloração de olhos e cabelos, e líder em audiência a transformação das formas dos corpos das modelos.


Enfim, retoque ou manipulação, sem exagero extremo ao ponto de ser ridículo, sempre aplicado com técnica e consciência de toda equipe envolvida pode sim ter um resultado satisfatório ao fotografo, a modelo, ao veiculo de publicação e é claro ao operador digital da imagem.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Fotografar fogos de artifício



Em muitas festas de Verão (e noutras ocasiões especiais), podemos assistir a magníficos fogos de artifício, rebentando no céu como flores nocturnas.
Todos nós já vimos e admirámos fotografias de fogos de artifício. Tentaremos dar-lhe algumas pistas e sugestões para tirar as melhores fotografias deste género.
Para conseguir os melhores resultados, necessita dos seguintes elementos:
  • Uma máquina fotográfica reflex, que permite tirar fotografias com exposição superior a um segundo. De qualquer forma, se não possuir uma máquina reflex pode utilizar uma máquina fotográfica compacta que permita exposições de um quarto de segundo.
  • Um tripé.
  • Filmes de alta sensibilidade (400 ou 800 ISO).
E se possuir, pode levar também uma objectiva grande angular ou uma teleobjectiva.

O conceito: os fogos de artifício são como um lápis brilhante que escreverá no seu filme se lhe der tempo para tal. Assim que o fogo começar a rebentar, só terá de abrir o obturador da sua máquina fotográfica o tempo necessário para que o "lápis" grave a sua assinatura no filme.
Composição: terá de decidir se quer que os fogos de artifício dominem as fotografias ou se, pelo contrário, também pretende incluir como fundo, edifícios, árvores ou pessoas. Uma grande angular ou uma teleobjectiva oferecer-lhe-ão maior versatilidade no momento de compor as suas fotografias.

Prepare-se para a acção
Finalmente, o público está reunido, as crianças nos seus lugares e o sol escondeu-se no horizonte. Dentro de pouco tempo vai começar o fogo de artifício. Prepare-se para tirar as suas fotografias. Siga os seguintes passos para conseguir os melhores resultados:

  1. Carregue a sua máquina fotográfica com um filme 400 ou 800 ISO, como o KODAK ULTRA ou KODAK ULTRA ZOOM.
  2. Coloque a sua máquina fotográfica num tripé. Se não possuir um, pode apoiar-se num muro ou numa árvore, mas o resultado não será tão nítido.
  3. Desactive o flash automático da máquina fotográfica (caso o tenha).
  4. Escolha a composição, experimente ou estude as diferentes possibilidades antes de começar a acção.
  5. Verifique as opções da sua máquina fotográfica:
    • Fixe a velocidade de obturação da máquina em 2 segundos e a abertura da lente em f/11.
    • Para máquinas fotográficas de focagem automática, mude a focagem para modo manual se possível e foque um objecto distante (infinito).
    • Não hesite em experimentar diferentes exposições, se a sua máquina fotográfica lhe oferecer essa possibilidade.
    • Utilize um cabo disparador (caso tenha); se não, pressione o botão com suavidade.
  6. O momento de cada fotografia é crítico. Dispare a fotografia na altura em que começa a explosão; não espere ver o fogo rebentar no céu. Experimente com diferentes velocidades de obturação (desde um quarto de segundo até quatro segundos). Quantos mais rebentamentos ocorrerem enquanto o obturador estiver aberto mais colorida será a sua fotografia.

... Depois, experimente fazer combinações digitais das suas imagens e poderá reunir diferentes fogos de artifício; verá como obtém muitos "ohhs" e "ahhs" dos seus amigos e familiares.

Instituto Moreira Salles traz fotos de Marcel Gautherot a São Paulo


Foto: Marcel Gautherot





De 26/11/09 a 21/03/10, o Instituto Moreira Salles apresenta a exposição Marcel Gautherot - Norte, com 70 imagens do fotógrafo francês feitas na Amazônia brasileira entre os anos 1940 e 1970.

Em 1939, quando pela primeira vez chegou ao Brasil, Gautherot (1910-1996) queria subir e fotografar todo o curso do rio Amazonas. A viagem não foi muito longe, interrompida pela Segunda Guerra Mundial – a mesma guerra que, um ano depois, obrigaria o jovem fotógrafo a se radicar no Brasil, seu país de adoção até o fim da vida. Nas três décadas seguintes, ele voltou repetidamente à Amazônia, fascinado pela paisagem nova, vasta, instável e anfíbia, que desafiava a sua sensibilidade europeia. Lá produziu imagens que deixam para trás as fronteiras entre os gêneros fotográficos, criando uma nova síntese de retrato e paisagem, documento e abstração, forma e caos.

Para a exposição Marcel Gautherot - Norte, parte dessa produção foi selecionada e rearranjada, na forma de uma viagem virtual de Manaus ao Marajó, pelos curadores Milton Hatoum e Samuel Titan Jr., que também lançam pelo IMS livro homônimo com 72 fotografias de Gautherot.

Serviço:
IMS - São Paulo
Rua Piauí, 844, 1º andar, Higienópolis
Tel.: 11 3825-2560
De terça a sexta, das 13h às 19h;
sábado e domingo, das 13h às 18h
Entrada franca

mais....
http://entretenimento.uol.com.br/album/marcel_gautherot_ims_album.jhtm?abrefoto=10

Fatos & Fotos

Sites de Fotogafias

Editores na web
Conheça quinze sites gratuitos para tratar as suas fotografias.

http://tecnologia.uol.com.br/album/20091125_editoresonline_album.jhtm?abrefoto=16

Fatos & Fotos

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Dicas para não errar na hora de tirar fotos de fim de ano

Clique no link para ler a notícia completa no UOL

Dicas para não errar na hora de tirar fotos de fim de ano
UOL Tecnologia - Dicas - 26/11/2009
http://tecnologia.uol.com.br/dicas/ultimas-noticias/2009/11/26/dicas-para-nao-errar-na-hora-de-tirar-fotos-de-fim-de-ano.jhtm

Fatos & Fotos

Reginaldo

Como cuidar dos seus álbuns


Se os seus álbuns são dos anos 50 ou mais antigos, provavelmente estarão bastante estragados, além de se terem convertido em recordações da pessoa que coleccionou ou colocou neles as fotografias. O melhor nestes casos será manter o álbum intacto e conservá-lo como uma peça importante da história da família ou entes queridos.

Se quiser conservá-lo melhor, pode guardá-lo numa caixa de arquivo para preservá-lo pelo menos do pó.

De qualquer maneira, se o álbum estiver tão deteriorado que a única solução é arranjá-lo ou substitui-lo, apresentamos-lhe algumas ideias:

Substituir ou arranjar páginas estragadas:

Se, na generalidade, o álbum se encontrar em boas condições, mas algumas páginas estiverem estragadas, a melhor solução é substitui-las ou repará-las. Na maioria dos casos, um arranjo com materiais adequados pode dar vida nova aos seus álbuns. Trata-se de um trabalho árduo e delicado pelo que, recomendamos que o confie a um restaurador de livros ou encadernador.

Encapsulamento de páginas

Trata-se de um processo mais complicado e só se usa quando as páginas devem manter-se intactas mas se encontram bastante deterioradas. Neste processo, o profissional encarregado da reparação (geralmente um restaurador de fotografia ou papel) envolve cada página com um material plástico para a proteger de futuros manuseamentos. Estas páginas encapsuladas podem ser novamente colocadas no álbum.

Mudar as fotografias para um álbum novo:

Quando o álbum está demasiado deteriorado para proteger as fotografias que contém ou quando é feito de materiais que podem prejudicar as fotografias, o melhor será mudá-las para um álbum novo.

Copiar as fotografias e fazer um álbum novo:

Se as fotografias estiverem tão coladas às páginas que correm o risco de se rasgar se tentar tirá-las, pode levar o álbum a um fotógrafo para fazer cópias das fotografias. Pode criar um álbum novo com estas cópias e guardar o velho num arquivador para protegê-lo o mais possível.

Dois tipos de álbuns modernos que deve evitar:

Há dois tipos de páginas de alguns álbuns que se tornaram muito populares nas últimas décadas e que deve evitar se quiser preservar as suas fotografias. Os materiais que as compõem são prejudiciais para as fotografias, podendo deteriorá-las e até destrui-las por completo com o tempo.

1. Páginas adesivas:

Este primeiro tipo corresponde às chamadas páginas adesivas. Estas páginas têm uma folha de plástico transparente que cobre as fotografias, que são coladas numa folha com linhas adesivas de látex. Para fixar a fotografia, levanta-se a folha transparente, coloca-se a fotografia no suporte aderente e volta a colocar-se a folha transparente sobre a fotografia. O adesivo utilizado neste tipo de páginas provoca o amarelecimento das fotografias com o passar do tempo e cria linhas que as mancham. Além disso, após alguns meses o adesivo fixa-se de tal forma às fotografias que se torna quase impossível retirá-las do álbum sem as danificar.

2. Páginas com bolsas de PVC:

Nem todos os álbuns de plástico são perigosos mas os fabricados em PVC demonstram uma tendência bastante acentuada para danificar as fotografias que contêm. Pode identificar o PVC pelo seu cheiro. Muitas pessoas dizem que faz lembrar o cheiro de uma bola de praia ou de uma cortina de banho nova. Após alguns anos, o PVC começa a libertar alguns dos produtos químicos utilizados no seu fabrico. Estas substâncias pegajosas ou gordurosas podem manchar as fotografias e, além disso, impossibilitam a sua remoção pois tendem a ficar coladas às bolsas.

Mudar os álbuns

Se tiver as suas fotografias em álbuns com páginas mágicas ou de PVC, deverá mudá-las para um álbum diferente. Siga os truques para conservar as fotografias num ambiente seguro:

1. Antes de tirar as fotografias dos álbuns velhostenha os novos preparados. Não protegerá as suas fotografias se as tirar de um álbum prejudicial para as deixar de qualquer maneira, em cima de uma mesa ou dentro de uma caixa.

2. Frequentemente, as fotografias têm uma mensagemescrita no verso; trata-se da data ou lugar em que foram tiradas, de quem aparece nelas ou quem foi o fotógrafo. Esta informação pode ser copiada por baixo ou ao lado da fotografia no novo álbum. Deste modo, não terá de tirar a fotografia para conhecer a informação.

3. Utilize cantospara fixar as fotografias nas páginas novas. Não USE cola ou fita adesiva. Estas substâncias podem deteriorar as fotografias.

4. Quando estiver a colocar as fotografias no álbum novo, tenha em conta a sua disposição no álbum original pois é bastante provável que a ordem em que se encontravam tenha um "contexto histórico" e uma razão de ser.

Fotografias de família



Truque 1: As pessoas não devem olhar directamente para a máquina fotográfica.
Nunca se sabe quando surge a oportunidade de tirar uma boa fotografia, mesmo quando o motivo não se apercebe que está a ser fotografado. Nesta fotografia, captamos toda a ternura e carinho dos avós para com a sua neta, sem necessidade de posarem, abraçados ou numa pose artificial.

Truque 2: A importância do fundo
Em muitos casos, escolher um bom fundo para as suas fotografias pode ser o segredo. O fundo pode dar uma noção de três dimensões, aumenta a profundidade e, em alguns casos, permite que o centro da fotografia sobressaía mais. Mas terá de ter cuidado, evitando que o fundo assuma todo o protagonismo, pois pode desviar a atenção do verdadeiro objectivo: os seus familiares.

Truque 3: Vestidos para o êxito
Numa fotografia de família, as cores podem desempenhar um papel fundamental. Nesta fotografia, podemos sentir a alegria do grupo de amigos que nos chega principalmente através do seu colorido e não tanto da expressão sorridente das suas caras. Procure colocar os seus familiares de modo a que as roupas combinem entre si.

Truque 4: Continuem a conversar!
Este é um truque simples. Se as pessoas que pretende fotografar estiverem a conversar, a fotografia ficará muito mais natural e espontânea. Se ficarem estáticas, fale-lhes do tempo, de anúncios da televisão e de futebol, mas para que não se apercebam de que está a tirar uma fotografia. No exemplo que mostramos, pode sentir-se a brincadeira das crianças, para além do momento de intimidade entre elas.

Truque 5: Preencha toda a fotografia
Se preencher todo o espaço da fotografia, eliminará aquilo a que os fotógrafos chamam "espaço morto". Quando julgar que já está próximo, aproxime-se ainda mais com o zoom e verá como os resultados obtidos são melhores. Neste exemplo, vemos como as caras das crianças captam toda a nossa atenção, as bolhas de espuma do banho são apenas uma moldura para as suas encantadoras carinhas.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Fonte: Minha notícia IG
David Pogue / New York Times


Nova geração de câmeras da Nikon e Canon tenta combinar a qualidade de imagem e versatilidade dos modelos profissionais com o preço e tamanho das câmeras domésticas. Confira o resultado


Sabe, a física pode ser irritante. As malditas regras da natureza deixam nossa bagagem pesada, derretem as calotas polates e conspiram pra fazer o pão cair sempre com a manteiga para baixo.


E a física explica porque você não pode tirar fotos com qualidade profissional usando uma câmera pequena. Fotos lindas, grandes e coloridas exigem grandes sensores de imagem e grandes lentes para iluminá-los. Então ficamos presos a duas categorias de câmeras: as de bolso, que tiram fotos medíocres, e aquelas pretas grandalhonas (SLRs) que exigem uma alça - ou melhor ainda, um carrinho de mão - para carregá-las por aí.


E como os dois extremos da escala estão saturados com modelos de câmeras, os fabricantes estão ansiosos para se diferenciar na esperança de encontrar novos mercados. Neste mês, a Nikon e a Canon estão apostando em uma categoria que, até agora, era praticamente deserta -- a que fica exatamente no meio do caminho.


Chame-as de mini-SLR.


A nova D5000 da Nikon (US$ 850 nos EUA, sem as lentes) e a Canon PowerShot SX1 IS (US$ 600 nos EUA) parecem similares. Os corpos tem tamanho e formato idênticos - como pequenas SLRs - e elas pesam quase a mesma coisa (cerca de 680 gramas). Ambas podem gravar vídeo em alta-definição. Elas tem até um conector Mini HDMI para conexão direta à sua TV de alta-definição (o Mini HDMI exige um cabo especial, não incluso com as câmeras).


Todas tem uma tela móvel na parte de trás. Este recurso permite que você fotografe de ângulos altos, baixos ou de lado, sem falar nos auto-retratos. A tela do modelo da Nikon gira para ficar abaixo da câmera, em vez de ao lado, o que é um design melhor, já que mantém a imagem "alinhada" com a lente. Uma tela móvel também tira a câmera da sua cara, o que facilita na hora de obter expressões mais naturais de quem está sendo fotografado (especialmente crianças).


Entretanto, apesar das semelhanças estas câmeras chegam ao "meio do caminho" vindas de direções opostas. A Nikon tentou "domesticar" uma SLR, enquanto a Canon tentou "profissionalizar" uma câmera doméstica.


A Nikon D5000 é uma legítima SLR. Aceita lentes intercambiáveis, seu visor permite ver através da lente, tem um enorme sensor de imagem lá dentro e nenhum atraso de obturador (como é chamado o intervalo de tempo entre você apertar o botão e a câmera bater a foto).


De fato, se você ler apenas a ficha técnica, pode acabar confundindo a D5000 com a mais avançada (e cara) Nikon D90 (US$ 1.150 sem as lentes, nos EUA). O sensor, as características e a maioria dos recursos são exatamente os mesmos. A D5000 tem o mesmo fantástico sensor de 12.3 megapixel, o mesmo mecanismo para livrá-lo da poeira e o mesmo sistema de foco automático com medição em 11 pontos. Tem até a mesma velocidade na fotografia sequencial (4.5 fotos por segundo), que é fantástica não só para esportes e cenas de ação como para capturar efêmeras expressões faciais.


Como a maioria das SLRs de hoje, a D5000 tem o modo "Live View". Com ele a câmera demora mais para focar, mas você pode enquadrar a cena usando a tela LCD, em vez de usar o visor ótico. A D90 foi a primeira SLR capaz de gravar vídeo, e a D5000 também herda este recurso.


Mas é aqui que as coisas ficam estranhas. A Nikon colocou todos estes recursos profissionais em uma câmera muito menor e mais leve, que é obviamente voltada aos amadores.


Por exemplo, ela é lotada de modos de cena que deixam as coisas menos intimidadoras para os novatos - ajustes prontos para Pôr-do-Sol, animais, praia e neve, cada um deles com uma imagem de exemplo mostrada na tela.


Como em outros modelos "low-end" recentes da Nikon, a D5000 também torna mais fácil entender a fotografia ao mostrar uma representação visual da abertura da lente na tela à medida que ela aumenta ou diminui. A tela também indica a velocidade do obturador de forma gráfica e como uma fração (1/25, por exemplo, em vez de apenas "25" como na maioria das SLRs). Mas a D5000 não tem o painel de status no topo como as suas irmãs maiores - justamente porque o corpo dela é menor.


Trocando em miúdos, a D5000 é uma mistura tão grande de recursos "profissionais" e "domésticos" que os representantes da Nikon me perguntaram como eu a descreveria. Esta é minha sugestão: é uma câmera profissional presa no corpo de uma câmera doméstica.


Algumas coisas legais da D90 não estão presentes na D5000. Não dá pra usar algumas lentes antigas da Nikon e a bateria é menor, suficiente para 510 fotos em vez de 850. E a câmera não é capaz de se comunicar com unidades de flash sem fio.


Mas há algumas vantagens. O novo "Quiet Mode" (modo quieto) abafa ligeiramente o ruído do obturador. Focar antes de começar a filmar é mais rápido embora, infelizmente, ainda seja impossível mudar o foco enquanto filma.


O importante aqui é deixar claro que a D500 porduz imagens espetaculares sob todas as condições de luz. Ela tem o mesmo mecanismo sofisticado dos modelos topo de linha da Nikon em um corpo pequeno, resistente, amigável e com um design adorável. É um tiro certo.


Não dá pra dizer o mesmo da nova Canon PowerShot SX1. Ela é uma evolução da série PowerShot S IS que estreou em 2004. O IS significa estabilização de imagem (Image Stabilization, em inglês), e o S indica uma câmera que é tão boa nos vídeos quanto nas fotos. Em contraste à maioria das câmeras, a SX1 pode mudar o foco e até dar "zoom" enquanto filma, por exemplo. O motor da lente é tão silencioso que os excelentes microfones estéreo não captam seu ruído. Ele tem até botões de obturador separados para vídeos e fotos, então você pode tirar uma foto durante a gravação de um vídeo.


Mas o que fez da SX1 um modelo tão aguardado foi seu sensor de imagem. É um chip CMOS, do tipo que é encontrado em SLRs, incluindo a popular série Rebel da própria Canon. É muito mais poderoso que o sensor encontrado nas câmeras domésticas, e dá à SX1 vários recursos ausentes em suas antecessoras, como um modo sequencial muito rápido (4 quadros por segundo) e gravação de vídeo em alta-definição.


Tudo isso, e mais uma lente grande-angular com zoom óptico de 20x (sim, 20x!). Onde é que eu assino?


Infelizmente, a SX1 simplesmente não tira boas fotos. Ela é como uma lista de recursos em busca de uma câmera. Sob luz brilhante, você vai amá-la. É rápida, é fácil, está sempre pronta e as imagens são nítidas e com cores saturadas. Mas à medida que a luz diminui, a qualidade vai junto.


Ruído (granulação) começa a aparecer mesmo em fotos externas em dias nublados (ISO 400, por exemplo) e quando o software da câmera tenta dar um jeito nele, você perde nitidez e detalhes.


A não ser que você diminua a exposição, a SX1 também tende a "estourar" as áreas claras da imagem. Ou seja, as transforma em "manchas" de luz tão branca que parece uma explosão nuclear. (Você pode conferir amostras de imagem de ambas as câmeras em nytimes.com/tech).


A SX1 também tem, em lugar de um visor óptico, um viewfinder eletrônico, uma minúscula tela no lugar da lente. Isso seria bom se tal telinha tivesse uma resolução excelente, mas esta é tão ruim que dá pra ver os pixels. Horrível!


Sites especializados no teste de câmeras como o dpreview.com e testfreaks.com compararam a SX1 com sua irmã muito mais barata, a SX10 (US$ 340, nos EUA). A SX10 não tem o chip CMOS e não faz vídeos em alta-definição, mas tira fotos melhores. Estranho, não?


É muito atípico da Canon, que faz as melhores câmeras compactas do mundo, lançar um modelo com tantos defeitos. É muito legal ter zoom óptico de 20x, um botão dedicado para mudar entre os modos Widescreen e padrão, todos aqueles controles manuais e a opção de usar pilhas AA na hora do aperto. Mas por U$ 600, você merece uma câmera cujo sensor pelo menos cumpra a tarefa de capturar a luz direito.


Claro, o que o mundo realmente quer é um sensor imenso como o da D5000 em uma câmera que caiba no bolso da camisa. Infelizmente, você provavelmente nunca irá ver um chip como este em uma câmera muito menor que a D5000 - pelo menos não até que alguém faça uma emenda às leis da física.

Qual câmera comprar?

Por: Yuri Bittar*


Frequêntemente me fazem essa pergunta; qual câmera devo comprar? Respondo quase diariamente por email ou pessoalmente, para amigos, alunos, colegas ou desconhecidos, esse mesmo questionamento. Diante de uma infinidade de modelos e preços, como escolher uma câmera? Qual tem qualidade, qual serve para ser profissional ou qual marca é a melhor? Essas e muitas outras dúvidas surgem e ficam sem resposta, então algumas pessoas me procuram. Então eu penso em quantas outras pessoas devem ter a mesma dúvida? Imagino que esse deve ser um problema para muita gente, especialmente para os fotógrafos iniciantes; qual câmera comprar?



Então resolvi elaborar uma resposta um tanto mais elaborada e torná-la pública, para que mais gente possa ter acesso a essas idéias. Mas não vou aqui dizer “compre este modelo”! Não posso indicar uma câmera específica, ou mesmo mais que uma. Para quem está lendo este artigo com esperança de obter a indicação do modelo exato para sair e comprar, sinto muito mas não farei isso. Até porque os modelos surgem e desaparecem semanalmente. Se eu falar que agora o melhor modelo é a câmera X, na semana que vem surge uma outra e este texto inteiro passa a ser inútil. Além disso existem as revistas e sites que fazem comparativos, dão nota ou pontos, e concluem qual é a melhor naquele momento. Melhor que eu digo em um sentido técnico, entre modelos equivalentes.


O que espero poder fazer aqui é na verdade ensinar como descobrir você mesmo qual é o melhor modelo para o seu uso! Para isso vou sugerir alguns passos, mas que não precisam ser seguidos a risca, ficam como sugestão:


1. Definir o uso da câmera: a primeira coisa a fazer é saber para quê você quer o equipamento? Cada uso pede especificidades diferentes, como leveza, velocidade, definição, etc.... Você precisa saber se irá fotografar pessoas ou objetos, na rua ou no estúdio, vai fazer ensaios ou cobrir eventos? Você pode ainda querer praticar a fotografia em todas as suas possibilidades, ou apenas registrar seus eventos familiares. E é preciso ainda saber se você pretende ser profissional ou amador?


2. Depois de saber para quê, pense no como? Ou seja, para se adequar à sua necessidade, o que a câmera precisa ter, e o que não precisa? Por exemplo, se você vai fotografar na rua, buscar a realidade na cidade, passando o dia andando por aí com a câmera, você precisa de um equipamento discreto e leve, mas com uma lente versátil, com “muito zoom ótico”. Já para fotografar insetos e flores, você precisa de uma câmera reflex, para poder colocar uma lente específica para esse uso.


Se for para uso em estúdio e fotografia de moda, a qualidade, ou definição, da imagem é o mais importante. Se você que uma câmera para praticar a fotografia de forma amadora, porém criativa e desafiadora, explorando vários tipos de fotografia, então precisará um equipamento semi-profissional, que é uma câmera de características profissionais, uma reflex, porém mais barata. Mas nesse caso pode ser que ela não caiba no seu orçamento, então você pode partir para uma super-compacta, que também tem o modo manual, com controle de abertura e velocidade, mas é mais barata que a semi e já tem uma lente completa.


Você também não irá comprar uma câmera profissional de 18 megapixels e sensor full-frame para fazer fotos das festinhas da família! Vai gastar muito mais do que precisa e ficar com dor no pescoço por causa do peso dela, e ainda morrendo de medo de que caia refrigerante ou brigadeiro em cima da câmera! Resumindo, ao saber o que você pretende fazer, tem que saber quais modelos atendem a essa função, e entre eles qual você pode comprar.


3. Quanto posso pagar? É preciso avaliar o custo benefício, ou seja, ver que valor você pode dispor e que benefício terá com a câmera! Não adianta encontrar o melhor modelo mas se endividar para comprá-lo, ainda mais se for para uso amador. Já um profissional pode comprar algo mais caro, pois vão ganhar dinheiro com o uso da câmera. E também não adianta comprar uma barata, mas que não atenda suas necessidades.


Mesmo quem tem muito dinheiro não vai simplesmente comprar a melhor câmera profissional do mercado, pois ela pode não atender a sua necessidade. Imagine se um fazendeiro rico comprar uma Ferrari, ele não vai conseguir chegar na fazenda! Algumas vezes as câmeras baratas podem ser a melhor solução para problemas específicos. Alguns fotógrafos precisam ter várias câmeras, outros precisam de várias lentes. Tem fotógrafo que só tem uma, e usa a mesma a vida toda.


Na fotografia tudo tem um custo, e é preciso avaliar o quanto esse custo pesa para você. Para um profissional, que tem na sua máquina a companheira diária, ganha-pão e instrumento principal, o custo não deve ser empecilho e R$5 mil pode ser pouco. Mas para quem é amador e vai usar a câmera em festinhas de família e viagens, R$500 pode ser uma
fortuna.


Diante disso tudo você deve escolher entre:
• Digital ou analógica?
• Reflex ou compacta?


E ainda:
• Qual preço posso pagar?
• Qual marca?
• Quais acessórios?



Conclusão?
É você que tem que descobrir qual câmera comprar! Para isso você precisa saber o que precisa, como vai fazer, e quanto vale a pena pagar! Eu por exemplo tenho seis câmeras, pois cada uma foi adquirida em um diferente momento, para atender à necessidades específicas, e tenho o habito de não me desfazer delas, mas atualmente só uso duas, as últimas que comprei.


Preciso dizer uma coisa importante agora; não é o equipamento que faz uma boa foto, mas sim o fotógrafo. Então compre a melhor câmera que você puder, mas mesmo que ela não seja o ideal, não deixe de fazer, de fotografar, de praticar e de ser fotógrafo!Qual câmera comprar?



Sobre o autor:
* Yuri Bittar é fotógrafo há 12 anos, hora amador, hora profissional, além de historiador e designer, Yuri já atuou como fotógrafo de produtos e eventos, mas na fotografia como arte e reflexão é que se encontrou e desenvolveu seu trabalho mais relevante.


Atualmente é designer gráfico e web na UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo, e também professor de fotografia no curso de extensão “A Fotografia e a Cultura Visual”, na mesma instituição. Seus cursos sempre mesclam a técnica e a reflexão crítica.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CALENDARIO PIRELLI 2010

CALENDARIO PIRELLI 2010

A Pirelli apresentou o seu calendário para 2010, desta vez da responsabilidade do fotógrafo americano Terry Richardson, que foi até ao Brasil tentar fazer justiça à tradição de qualidade desta publicação.

Nas 30 imagens alusivas aos meses de 2010, Richardson retrata um regresso a um Eros puro e jocoso. «Através da sua lente, persegue fantasias e provocações, mas com uma simplicidade que modela e captura o lado mais claro e brilhante da feminilidade. Retrata uma mulher que é cativante porque é natural, que joga com estereótipos para os desfazer, que faz da ironia o único véu com que se cobre», explica a marca em comunicado.


O Calendário Pirelli 2010, agora na 37ª edição, foi apresentado à imprensa, convidados e a colecionadores dos quatro cantos do mundo, ontem em Londres. O mais esperado encontro com -The Cal-, cultuado há mais de 40 anos, aconteceu na Old Billingsgate, su gestivo edifício às margens do Tamisa, que abrigou de 1879 a 1982 o mercado de peixes da capital.

Seguido da China, imortalizada por Patrick DeMarchelier na edição de 2008, e de Botsuana, fotografada por Peter Beard um ano depois, 2010 é o ano do Brasil e do fotógrafo americano Terry Richardson, o celebrado “enfant terrible” conhecido pela sua abordagem provocativa e escandalosa.

Nas 30 imagens que desvendam os meses de 2010, Terry Richardson descreve um retorno à brincadeira, ao Eros puro. Por meio das lentes, ele percorre a fantasia e provoca, mas com uma simplicidade que esculpe e captura o lado mais ensolarado da feminilidade. Ele retrata uma mulher que é cativante porque é natural e que brinca com os estereótipos para descontruí-los, que ironiza o único véu que a cobre. Este é um retorno ao natural, à autêntica atmosfera e às imagens dos anos 60 e 70. É uma clara homenagem às origens do Calendário, um retorno às primeiras edições clicadas por Robert Freeman (1964), Brian Duffy (1965) e Harry Peccinotti (1968 and 1969). Terry Richardson, assim como seus ilustres antecessores, escolheu a forma simples da fotografia, sem retoques, em que o natural prevalece à técnica e se torna a chave para remover os excessos artificiais tão voga ultimamente, de forma a revelar a verdadeira mulher em sua essência.

O galo, o sabre, os jatos d`água e os pneus velhos tornam-se referência conferindo ritmo e harmonia à história contada por Richardson, que funde elementos da “Pop Art” que inspiraram algumas das edições recentes do Calendário com o típico Eros deste fotógrafo norte-americano, aquele Eros que, no Calendário 2010, é evocado de forma discreta, por meio das alusões que Richardson lança mão para zombar das convenções, conferindo forma e apelo carnal ao que é tabu.

Este é o Calendário que Francesco Negri Arnoldi, veterano professor de História da Arte da Universidade de Salento, em Lecce, e da Universidade Tor Vergata, em Roma, considera Pop. Ele o definiu como “totalmente novo, no retorno ao passado; absolutamente original, na tradição consolidada, e capaz de redescobrir o charme da completa feminilidade natural”. Com o retorno à “Pop Art”, a linguagem adotada é essencial e imediatamente iconográfica, compreendida por todos e contaminada somente pelo cotidiano.

A edição 2010 é a clara expressão e Terry Richardson é o intérprete: ele retrata a figura sem adorná-la, passa ao largo do contexto complicado e artificial ditado pelas tendências da moda. Os cenários não contêm pano de fundo ou cenografia, em linha com a simplicidade do fotógrafo e o foco no essencial. “Um grande fotógrafo”, conta Richardson, “captura o momento – é por isso que eu fotografo sem equipamentos extras e sem assistentes”.

“Minha técnica é a ausência de técnica: as lentes são meu olho, meu carisma, minha habilidade de capturar a verdade do momento, sejam quais forem ângulos, uso de cor, luzes, paisagem – estes sempre foram os aspectos essenciais da minha arte fotográfica”.

Onze modelos aparecem no Calendário: Catherine McNeil, Abbey Lee Kershaw e Miranda Kerr da Austrália, Eniko Mihalik da Hungria, Marloes Horst, da Holanda, Lily Cole, Daisy Lowe, e Rosie Huntingdon da Grã Bretanha, Georgina Stojilijtoric da Sérvia e as duas brasileiras Gracie Carvalho e Ana Beatriz Barros.

Calendario Pirelli, com makinG of. Veja as fotos:
http://diario.iol.pt/internacional/pirelli-terry-richardson-calendario-2010-tvi24/1104481-4073.html

Fonte: Focus

sábado, 21 de novembro de 2009

Link Fotoshop - Tutorial: aprenda a mudar de lente em fotos.

Olá pessoal, aqui vai o link com ótimas dicas.

Conversão - imagem
Mude a extensão de suas imagens.

http://tecnologia.uol.com.br/album/20090910_mudanca_oculos_album.jhtm?abrefoto=1

Fonte: UOL

Natureza às cegas

Fonte: Globo Rural

Aos 62 anos, Negus está redescobrindo as formas dos objetos. Ao longo dos anos, ele foi gradualmente perdendo a visão por conta da atrofia ótica, uma degeneração lenta de ambos os nervos óticos. Atualmente, a visão dele é tão restrita que ele enxerga apenas vultos e cores.


O britânico, que gostava de fotografar desde jovem, foi obrigado a abandonar o hobby porque não conseguia enxergar pelo visor da máquina. Agora, com o auxílio de aparelhos digitais, Negus pôde voltar a capturar imagens.


Ele se orienta por sombras e barulhos para saber onde posicionar a câmera – mas confia muito mais em seu instinto para registrar imagens extraordinárias, principalmente da natureza. O fotógrafo conta com o auxílio de um óculos com lentes potentes para tentar visualizar o que registrou – mas os detalhes ele só consegue perceber mais tarde, quando baixa as fotos em seu computador, e utiliza o mecanismo de zoom. “Frequentemente, não sei o que estou fotografando”, afirma.


Negus faz parte de um movimento de fotógrafos cegos: o grupo online chamado blindphotographers.org tem centenas de membros ao redor do mundo.

Portarretratos digital tem scanner integrado

Fonte: Terra Notícias / Agência BBC


Quem possui fotos antigas em papel e quer vê-las em formato digital, não precisa mais passar por todo processo de digitalização, que precisa de scanner, computador, pen drive ou cartão de memória e um porta-retrato digital. Segundo o site Gizmag, a empresa Jobo lançou o ScanViewer, um aparelho que combina scanner e porta-retrato digital para simplificar o processo de visualização e exposição dessas fotos.


Basta passar as fotografias, que podem ter o tamanho 4x5 cm e 10x15 cm, pela abertura embaixo da moldura do porta-retrato, onde um scanner as converte em imagens digitais instantaneamente. A resolução do display é de 800x600 pixel em uma proporção de 4:3 e um contraste de 400:1.


A resolução do scanner (e dos arquivos de imagem gerados) pode ser de até 1200x1300 pixels e 300 dpi. As imagens podem ser enviadas diretamente do ScanViewer para impressora, caso o usuário queira ter as fotos em papel.


Segundo site da Jobo (no atalho http://tinyurl.com/ychmgeq), o dispositivo tem 1 GB de memória interna, que pode ser expandida com cartões CF, SD, SDHC, MMC, MS e XD. Além da capacidade interna e do cartão, o aparelho tem saída USB 2.0 para PC.


O porta-retrato oferece ainda ferramentas comuns aos outros aparelhos para fotos digitais, como slideshow, visualização quatro-em-um, zoom, opção de girar a foto e calendário ou visor do relógio, bem como reprodução de vídeo por MPEG-1, MPEG-4 e AVI e reprodução de áudio por MP3.


O ScanViewer Jobo estará disponível em dezembro por 259 euros (cerca de R$ 667, sem impostos) em todos os países em que há representantes Jobo, incluindo o Brasil.

Leica Edition Hermes volta ao filme 35 mm

Fonte: Terra Notícias com Zumo Notícias


A fabricante de câmeras Leica vai lançar no final do ano uma edição especial do modelo M7 em parceria com a grife parisiense Hermès. Por 8.550 libras (equivalente a pouco mais de R$ 24,6 mil), duzentas pessoas poderão ter essa versão limitada da câmera que usa filme 35 mm.


A M7 Hermès vem em um corpo cromado com acabamento em couro fornecido pela Hermès em duas cores: laranja ou etoupe (marrom), e serão fabricados 100 modelos de cada cor.


A câmera tem uma lente Leica Summilux 35 mm f/1.4 grande angular em prata anodizada e parassol também prateado. Uma alça de couro na cor do equipamento acompanha o produto.


Os modelos serão numerados e, por conta da parceria com a Hermès, a Leica aceitou fazer mudanças no equipamento original, que não tem o logotipo vermelho da fabricante para "preservar a harmonia das cores da capa de couro". As vendas começam no Reino Unido em dezembro.

A Escala Vermelha

Por: Rodrigo Favero

Imagens de Acervo Digital de Rodrigo Favero

Uma imagem em apenas um tom de cor; vermelha, o nome disso é redscale e faz parte de uma das muitas experimentações que a lomografia lhe permite fazer parte.

Redscale nada mais é que a inversão da películafotográfica dentro do canister, quando a luz entra na câmera a primeira camada de cor a ser sensibilizada pela luz é a vermelha, por isso as imagens saem nesse tom. Imagens com aparência apocalíptica como se o fim do mundo tivesse sido empurrado para dentro da sua câmera escura ou como se você estivesse no universo de um filme italiano psicolédico. São imagens muito fortes, que definitivamente causam impacto, o tom vermelho é vibrante, vívido, não se envergonha, faz questão de aparecer e incomoda quem tiver que incomodar, mas talvez seja por isso que o redscale tenha tantos adeptos.


Fazer um filme em redscale não é algo fácil, você precisa transferir o filme fotográfico para outro cartucho de forma invertida e num ambiente totalmente escuro para não velar o negativo, mas na internet é fácil achar tutoriais sobre como proceder portanto recomendo pelo uma vez tentar fazer o processo, vale a pena.


Como tudo que faz sucesso trás retorno, já existem no mercado filmes pronto em redscale para você comprar e usar direto em sua máquina. A fotografia de filme pelo visto não vai morrer tão cedo pois a criatividade de muitos mantem vivo um meio que nunca se cansa de ousar e experimentar.

Em viagem: Leve tudo o que necessita para tirar boas fotografias


Se pensa que tirar boas fotografias faz parte integrante das suas viagens, assegure-se de que leva tudo o que necessita. Mesmo assim, certifique-se de que todo o equipamento e sobressalentes chegam ao seu destino intactos. Aqui tem alguns truques que o ajudarão a ter tudo preparado para tirar boas fotografias nas suas viagens.

Máquina fotográfica e acessórios:
  • Familiarize-se com a sua máquina fotográfica. Pelo menos, uma semana antes, use a sua máquina fotográfica e tire um rolo ou dois de fotografias e, se for digital, carregue-a com o cartão de memória. Utilize todas as modalidades e opções da sua máquina. Assegure-se de que sabe trabalhar com ela (incluindo a colocação das pilhas) e verifique se tudo funciona correctamente. Se já tiver a máquina há algum tempo, este exercício ajudá-lo-á a refrescar a memória. Ponha os rolos a revelar, de preferência no mesmo estabelecimento onde o fará no regresso da sua viagem. Certifique-se de que conhece todas as opções disponíveis e comprove a qualidade das cópias entregues, mesmo tratando-se da sua máquina fotográfica digital. Neste último caso, não será demais testar também o envio de algumas imagens por email.
  • Objectivas: Quando tira fotografias nas suas viagens, nem sempre pode aproximar-se dos seus motivos como gostaria. Se a sua máquina fotográfica o permitir, lembre-se de levar uma objectiva com zoom (grande angular e uma teleobjectiva não muito potente). Não se esqueça de incluir as tampas das objectivas para uma protecção total.
  • Filtros: Nas máquinas fotográficas reflex, um filtro ultra-violeta (UV) pode ajudar a proteger a sua objectiva, e contribuir também para minimizar as sombras (e esse tom azulado) das fotografias. Um filtro polarizador é também uma ferramenta magnífica, satura a cor, elimina os reflexos e intensifica a cor azul do céu.
  • Cartões de memória (para máquina fotográficas digitais): Leve pelo menos um cartão de memória sobressalente; o investimento merece a pena. Sem este segundo cartão, pode ficar limitado no número de imagens que poderá obter ou, ser forçado a tirar mais fotografias mas com menor resolução (o que é suficiente se apenas quiser enviá-las por email ou partilhá-las através da Internet, mas não para obter boas imagens em papel). Mesmo que leve um computador portátil e possa descarregar as imagens, nunca será de mais esse cartão de memória extra. É muito mais fácil (e seguro) ter um cartão de memória à mão do que carregar um computador portátil todo o dia, além de que seria muito aborrecido ter de deslocar-se a sua casa várias vezes ao dia para descarregar as imagens!
  • Tira para pendurar ao pescoço: este acessório é barato e representa uma grande diferença. Ajuda-o a ter as mãos livres e garante que a máquina não cairá ao chão.
Estojo para a máquina fotográfica:
  • Escolha um estojo leve, com uma correia para colocar ao ombro. Nele devem caber além da máquina fotográfica, 5 ou 6 rolos (ou um par de cartões de memória), pilhas sobressalentes, objectivas e filtros (se tiver algum). Se possível, experimente-o carregado com todo o material para avaliar a sua comodidade. O estojo deve caber por baixo do assento de um avião, mesmo quando está cheio. Para evitar roubos, uma boa solução consiste em não usar estojos com logotipos relacionados com máquinas fotográficas ou fotografia.
  • Guardar os cartões de memória pode ser um problema. São acessórios muito valiosos e de pequenas dimensões, que podem extraviar-se com muita facilidade. Se necessário, pode coser ou fixar com velcro um compartimento especial no interior do seu estojo.
  • Nunca se sabe quando pode chover. Leve vários sacos de plástico para proteger a sua máquina fotográfica, rolos e outro equipamento em caso de emergência.
Rolos:
  • Leve muitos! Prepare o dobro de rolos que pensar vir a precisar. Os rolos são mais caros em locais turísticos e em alguns sítios, é difícil encontrar uma gama completa. É preferível sair de casa preparado.
Pilhas:
  • Leve suficientes; tal como no caso dos rolos, as pilhas podem ser mais caras ou difíceis de encontrar em viagem. Em alguns casos, será complicado encontrar pilhas compatíveis com a sua máquina fotográfica. Leve mais pilhas para além das que pensa necessitar, especialmente se a sua máquina fotográfica for digital - já sabe que o consumo de pilhas é muito maior.
  • As pilhas de lítio duram mais. Se a sua máquina fotográfica puder funcionar com elas, não hesite em inclui-las no seu estojo; além de durarem mais, precisará de levar menos quantidade.
  • Se levar pilhas recarregáveis, não se esqueça do carregador.
  • Se viajar para outro país, tente informar-se sobre o tipo de tomadas existentes e compre um adaptador antes de partir.
Fazer as malas
  • Ponha o seu nome e morada em todos os sacos. Não é demais acrescentar o número de telefone e o seu endereço de email.
  • Fotocópias das facturas. Se passar numa alfândega, lembre-se de levar uma fotocópia da factura da sua máquina fotográfica, computador portátil ou qualquer outro equipamento electrónico de valor. Se levar muitos rolos ou pilhas, pode igualmente juntar uma cópia das facturas de compra dos mesmos.
  • Assente num papel o número de série da sua máquina fotográfica. Deixe uma cópia em casa e leve outra na sua carteira. Será muito útil se perder a máquina fotográfica ou lha roubarem.
  • Manual de instruções. Nunca se sabe quando vai surgir uma avaria; caso o livro de instruções da sua máquina seja pequeno e fácil de manusear, será bom inclui-lo na sua bagagem.
  • Se viajar de avião, não despache os rolos (revelados ou não), a máquina fotográfica ou qualquer outro acessório fotográfico. As máquinas de raios-X dos aeroportos são muito mais potentes do que as que controlam a bagagem de mão. Os raios-X podem danificar os rolos e o funcionamento do seu equipamento, especialmente em voos de longo curso, o que poderia ser prejudicial para a sua máquina fotográfica.
  • Se possível, é preferível a inspecção manual dos rolos no aeroporto. Em qualquer caso, os rolos cuja sensibilidade seja 400 ISO ou inferior podem passar várias vezes pelos controlos de bagagem manual com raios-X dos aeroportos. Mas não faça passar os filmes mais de cinco vezes por estas máquinas, pois o efeito dos raios-X é acumulativo. Em alguns países, os agentes alfandegários inspeccionam manualmente os rolos de filmes. Se for esse o caso e levar muitos rolos, chegue ao aeroporto com tempo suficiente, tire os seus rolos das caixas e sacos de plástico e coloque estes últimos na sua bagagem (podem vir a ser úteis no local de destino para protegê-los da humidade). Coloque todos os rolos num saco de plástico para uma inspecção rápida.
    Se viajar de carro e estiver muito calor, coloque os rolos numa pequena arca congeladora portátil. Ponha uma bolsa pequena de gelo no fundo, cubra-a com uma toalha e coloque os rolos por cima (dentro de um saco de plástico bem fechado ou pré-cintado.
Viagens e segurança:
  • Nunca abandone o estojo da sua máquina fotográfica, pois é um dos objectos favoritos dos ladrões. Leve-o sempre ao ombro ou pelo menos, nunca afaste a sua mão dele.
  • Deve manter-se atento. Os ladrões raras vezes actuam sozinhos; muitas vezes um ou vários tentarão distrai-lo enquanto outro comete o roubo e sai correndo com a sua máquina. Além disso, tudo será tão rápido que não terá tempo para reagir.
  • Guarde a sua máquina fotográfica por baixo do assento do avião. Nos contentores para equipamento que se encontram por cima dos assentos, os sacos andam de um lado para o outro. Além disso, se guardar o estojo da sua máquina fotográfica por baixo do assento, evitará não só o possível dano como os roubos.
  • Mantenha os rolos de filme frescos. Pode levar por cima os rolos que pensa gastar nesse dia, mas será melhor que deixe os restantes no hotel ou local de alojamento. Se o hotel tiver ar condicionado, pode deixar os rolos numa mesa ou num armário (sempre dentro das caixas ou num saco de plástico bem fechado); caso não tenha, pode guardá-los num frigorífico.
    Se o seu quarto não tiver ar condicionado nem frigorífico, não se preocupe: os rolos estão preparados para suportar altas temperaturas, pelo que o mais provável será não se deteriorarem.
  • Quando levar muito equipamento, controlar tudo pode ser um problema. É preferível contar os elementos que leva antes de sair e voltar a contá-los várias vezes ao dia; é mais fácil recordar um número do que todo o material. Além disso, é mais fácil descobrir o que perdeu se os números não coincidirem.

domingo, 15 de novembro de 2009

Uma dica para facilita o processo de escolha de lentes

Diante de tantas opções escolher a lente certa é sempre um problema! Cada fabricante tem um leque gigante de opções e cada lente tem uma ficha técnica quilométrica. Independe se você perde horas lendo sobre quais são melhores lentes Canon, lentes Nikon, lentes sigma para cada ocasião ou se você pergunta para aquele seu amigo que "sabe tudo" sobre fotografia, mesmo assim você ficará com aquela pulga atrás da orelha.

Pois por mais que se leia, por mais que se analise, por mais de confiança que seja o nosso amigo sabichão precisamos ver as "bichinhas" em ação. Porem nem sempre conhecemos alguém que tenha uma lente igual a que queremos comprar para testar antes.

Uma boa alternativa para isso é utilizar o Flickr, mas, as vezes, acho ele meio complicado para pesquisar fotos dessa forma e a dica de hoje é o site Pixel Peeper que com meia dúzia de cliques conseguimos ver fotos com a maioria das câmeras e lentes disponíveis no mercado. Esse site utiliza o Flickr como base de dados, mas a interface dele para isso é muito mais amigável e com diversas opções de filtros.

pixel-peeper

Melhor Camera Digital

* Camera Digital Samsung PL60 de 10 Megapixels
* Camera Digital Samsung PL55 com 12 Megapixels
* Camera Digital Samsung PL65 de 12 Megapixels
* Camera Digital Samsung PL70 com 12 Megapixels
* Cameras Digital Samsung ST550 com 2 Displays

Camera Digital Samsung PL60 de 10 Megapixels

Faça vídeos e capture imagens sem problemas com o menu ou falta de experiência na utilização das ferramentas e recursos com a câmera digital Samsung PL60, que possui um design moderno e arrojado para maior comodidade em qualquer lugar. Acabe com o constrangimento de pedir um CD de fotos de uma determinada festa para seu [...]

Camera Digital Samsung PL55 com 12 Megapixels

Com um design ergonômico e moderno, a câmera digital Samsung PL55 permite a você fotografar e capturar imagens e vídeos com praticidade e comodidade, sendo que seus recursos e fermentas proporcionam maior qualidade e resolução. É ideal para quem não deseja perder nenhum detalhe dos melhores momentos da vida, sendo que para o uso pessoal [...]

Camera Digital Samsung PL65 de 12 Megapixels

Tenha qualidade e resolução de imagem semelhante a fotografias e vídeos profissionais com a câmera digital Samsung PL65 que conta com recursos exclusivos para maior definição. Além disso, esta possui um design ergonômico e compacto para maior praticidade e comodidade, pois ninguém merece dispositivos fotográficos gigantescos que proporcionam desconforto. Veja algumas das especificações técnicas desta câmera [...]

Camera Digital Samsung PL70 com 12 Megapixels

Registre os momentos especiais de sua vida com maior facilidade e comodidade através da câmera digital Samsung PL70, que possui inúmeros recursos para maior aprimoração e qualidade de imagens e vides. Além disso, possui um design compacto e ergonômico que não resulta em nenhum incômodo seja qual for o local. Destaca-se entre suas especificações técnicas: sensor [...]

Cameras Digital Samsung ST550 com 2 Displays

Não tenha mais problemas para registrar seus melhores momentos, sendo que é preciso se divertir também ao invés de sofrer para capturar imagens e vídeos, no qual a festa pode não ser das melhores graças à má escolha do equipamento. Lançando uma novidade e com certeza uma nova moda entre as câmeras digitais, Samsung ST550 [...]

Confira as 10 melhores dicas de fotografia

Confira as 10 melhores dicas de fotografia

As vezes tirar fotos pode parecer algo muitos simples, mas não tão fácil quanto pode parecer. A habilidade em fotografar vai muito além de um simples apertar de um botão. Para você que gosta de ter sempre as mãos uma máquina fotográfica ai vão 10 dicas essenciais para registrar seus melhores momentos.

1 – O enquadramento: tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Deslocar o objeto principal a ser fotografado pode fazer toda a diferença na imagem para deixa-la mais interessante, divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha.

2 – Flash desnecessário: uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto todo clara, e muito longe escura. Lembre-se de que o flash tem um alcance limitado, de normalmente 3 a 5 metros, as vezes um pouco mais. Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros.

3 – Flash necessário: um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash é um acessório necessário. Em uma foto contra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento. Quando você tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, você pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.

4 – Cuidado com o fundo: tenha muito cuidado ao selecionar o local onde vai tirar um retrato. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano. Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção do foco. Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

5 – Retratos: Aproxime-se quando o assunto é uma pessoa, pois o que se quer mostrar é a pessoa. Não tenha medo de chegar perto. Se quiser pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça. E a esta distância é possível reparar detalhes como sardas e cílios. O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.

6 – Olhe nos olhos: tire fotos na altura dos olhos da pessoa. Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão, tudo está valendo para ficar ao nível dela.

7 – Fotos Verticais: muitos assuntos exigem uma foto vertical. Se o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera.

8 – Aproveite a Luz: Não há luz mais bonita que a luz natural do sol. Sempre que puder, aproveite-a. Posicione-se de forma a deixar a fonte de luz à suas costas, aproveitando assim a iluminação. É impressionante quanta diferença pode fazer um simples passo para o lado.

9 – Cor: a maioria das câmeras digitais vêm com controle de cor, ou White balance. Esse recurso de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz. Mas as configurações pré-selecionadas nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade de imagem. A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um solzinho, dá um tom mais amarelado às fotos. Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos.

10 – Experimente: não há dica melhor do que essa, experimentar. O segredo da fotografia está na tentativa e erro. Pois errou é só apagar. E o mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

sábado, 14 de novembro de 2009

Fotografando - Vinte dicas para fotografar na rua

Escrito por Francine de Mattos

17-1-2009-13-29-19.jpg1 – Quanto menos melhor

Não carregue muito equipamento, isso irá facilitar sua movimentação para conseguir clicar fotos de maneira mais rápida.

2 – Fuja de clichês

Evite as fotos turísticas – tente fazer imagens com cara de ‘behind the scenes’, dando um ar mais de ‘vida real’ para as cenas que clicar.

3 – Momentos roubados

Faça imagens das pessoas antes que elas se posicionem para serem fotografadas.

4 – Cores verdadeiras

O preto e branco é a opção mais utilizada quando a intenção é fotografar pelas ruas, mas não deixe as cores de lado. Elas também são muito atrativas e conferem ótimos resultados.

5 – Por trás

Geralmente o que está acontecendo ou o que existe atrás do seu assunto principal também pode render boas imagens. Busque por outros detalhes do assunto para fazer imagens mais atrativas.

6 – Diagonal

Fuja um pouco do enquadramento horizontal tradicional. Fazer fotos em diagonal pode deixar suas imagens de rua muito mais interessantes.

17-1-2009-13-29-41.jpg


7 – Atrativos diferenciados

Ouse na hora de pensar na composição das fotos. O assunto principal pode ficar mais atrativo com uma produção diferenciada.

8 – Arte na rua

Artistas de rua, paradas, festas e qualquer outro tipo de entretenimento de rua são excelentes escolhas e, geralmente, resultam em boas fotos.

9 – Além das ruas

Lugares onde as pessoas costumam se reunir em grande número também resultam em boas fotografias, como, por exemplo, zoológicos, shows, parques, eventos esportivos etc.

10 - Novos ângulos

Encontre maneiras de ficar mais alto ou mais baixo, por exemplo - essas novas perspectivas incomuns podem prender a atenção dos observadores.

11 - A prática leva à perfeição

Com o tempo as suas técnicas fotográficas sempre melhoram. Você não apenas aumentará seus conhecimentos técnicos, mas também escolherá melhor os assuntos para serem feitos na rua.

12 - Detalhes

Às vezes a melhor coisa que você pode fazer é chegar bem perto do assunto - você até pode encontrar algumas dificuldades, mas sempre conseguirá belas imagens.

13 - Divirta-se com o sol

Geralmente as pessoas evitam a fotografar com a forte luz do sol que produz grande contraste entre luz e sombras, mas nas ruas você pode quebrar as “regras” e fazer belíssimas imagens.

14 - Sempre pronto

Deixe sua câmera sempre preparada, você nunca sabe o que pode acontecer. Facilitar o acesso à câmera te ajuda a não perder nenhuma oportunidade.

15 - Visite sempre

Fotografias de rua não precisam ser totalmente espontâneas, se você encontrar uma cena em potencial volte para fotografá-la quando for possível.

16 - Movimentos congelados

A rua é um lugar de movimento, para capturá-lo e fazer boas fotos tenha certeza que o seu obturador está definido em velocidade suficiente. 1/125 ou mais com um ISO mínimo de 400 é o mais recomendado. Mas você também pode optar por velocidades mais baixas para fotografar os movimentos com pequenos “borrões”, que também são muito interessantes para o observador.
17-1-2009-13-30-20.jpg

17 - Faça parte

Misture-se nas cenas, tire fotos discretamente, sem que ninguém perceba.

18 - Vida através das lentes

Exagerar na perspectiva te ajuda a colocar o assunto em um contexto que atrai o olhar, com grande profundidade de campo.

19 - Não arrume problemas

As pessoas ficam desconfiadas quando são fotografadas de repente, portanto faça fotos em lugares que seja comum outras pessoas fotografarem. Sorria, seja educado e esteja preparado para deletar fotos se alguém reclamar.

20 - Localização

Isso é essencial sempre! Escolha lugares onde as pessoas se encontram para interagirem umas com as outras, e horários nos quais elas estejam mais presentes.
17-1-2009-13-31-54.jpg
fonte: fosgrafe.wordpress.com