quinta-feira, 29 de abril de 2010

Dicas de Photoshop


http://fotos.noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/transformacao-avatar_album.jhtm?abrefoto=1

Abraços,

Rnoccioli

visitem: www.nocciolifatosefotos.blogspot.com

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Traga suas fotos dos álbums da web do Picasa para o orkut

Traga suas fotos dos álbums da web do Picasa para o orkut

quinta-feira, 25 de março de 2010 | 11:47

Para muitas pessoas, a melhor parte de fotografar é poder compartilhar suas fotos com amigos e familiares.

É por isso que acabamos de integrar o orkut com os Álbuns da web do Picasa (serviço gratuito do Google para armazenar e compartilhar fotos). Agora você pode copiar diretamente suas fotos preferidas do Picasa para o orkut em poucos cliques, e assim compartilhar suas obras de arte com seus amigos no orkut.

Procure pelo link "importar do Picasa" ao criar um álbum do orkut, na sua página de fotos, ou quando for adicionar mais fotos a algum álbum que já existe.



Ao clicar nesse link, uma janela aparecerá e você terá acesso aos seus álbuns da web do Picasa. Basta escolher um álbum para ver suas fotos:



Em seguida, escolha as fotos que você quer enviar para o orkut. Vale lembrar que essas fotos não serão removidas da sua conta do Picasa, elas serão apenas copiadas e enviadas para o seu orkut.

O mais legal desta novidade é que você não precisa baixar suas fotos para um computador e depois enviá-las do computador para o orkut novamente. Agora tudo acontece diretamente na web!

Enquanto suas fotos escolhidas são enviadas para o orkut, você já pode começar a mudar a ordem das fotos (basta arrastar e soltar pela página), adicionar legendas, mudar a orientação, escolher qual foto será a capa do álbum, e ainda escolher com quais amigos você quer compartilhar estas fotos.

Para poupar o seu tempo, o orkut também já importa as legendas de suas fotos do Picasa, caso elas tenham legendas. E para facilitar sua vida ainda mais, nós incluímos uma detecção automática de rostos nas fotos que você importar, assim, você só precisará incluir os nomes das pessoas, sem ter que marcá-las manualmente uma de cada vez.

Agora é só esperar pelos comentários dos seus amigos e começar algumas conversas sobre suas fotos. Experiente! Vá para sua página de fotos do orkut, veja as fotos que você tem guardado nos álbuns da web do Picasa e mostre suas melhores imagens para seus amigos no orkut. E não se esqueça de nos dizer o que você achou dessa novidade.

Postado por Megha Gupta, engenheira de software

Boutan - o "Pai" da Fotografia Subaquática

Em 1892, Louis Boutan teve uma idéia que o levaria à sua grande criação: a fotografia submarina.

Era uma idéia atrevida, onde as fotografias faziam-se ainda em chapas de vidro com emulsões húmidas de colódio. Boutan comprou uma máquina fotográfica "Detective" e uma caixa de foco fixo, que delineava os objectos a três metros ou mais de distância das lentes. Lembrou-se então que a focagem debaixo de água seria impossível. Adaptou-lhe um comando externo e uma alavanca que abria e fechava o obturador. Concebeu uma caixa de cobre, à prova de água, com três janelas, duas para observação e uma para as lentes.

Tendo a noção de que a 10 metros de profundidade, a pressão da água poderia esmagar a caixa, pressurizou-a por meio de um engenhoso dispositivo.

Realizou os primeiros mergulhos fotográficos em 1893. Escreveu nos Arquivos de Zoologia Geral e Experimental: Esse aparelho não era muito prático.

Reviu tudo quanto se sabia de fotografia e chegou a uma extraordinária conclusão: "uma vez que as lentes de uma máquina vulgar estão mergulhadas em ar dos dois lados, não há razão para que, num meio mais refractário, as lentes não possam da mesma maneira estar mergulhadas em água".

Construiu então uma máquina na qual a água circulava livremente por todo o mecanismo. Deste modo a necessidade de pressurização e impermeabilização desapareciam, e o foco e a abertura poderiam ser manejados como em terra. Os irmãos Lumiére prepararam-lhe algumas chapas sensibilizadas com verniz especial, que Boutan verificou serem ligeiramente afectadas pela água salgada. Ensaiou-a em 1894. Os resultados foram medíocres, relatou.

Estudando os problemas da ótica submarina, relacionados com a refracção, voltou a uma concepção semelhante a inicial: uma câmara seca. A terceira câmara fotográfica submarina, possuía lentes astigmáticas, que podiam ser focadas antes de mergulhar. Esta máquina foi um êxito.

Louis Boutan atingiu o cume dos seus ensaios de fotografia submarina, com um sucesso técnico descrito num livro raro, "La Photographie Sous-marine et le Progrès de la Photographie", publicado em 1900. Essa aquisição final era a fotografia submarina iluminada artificialmente.

Concebeu a sua lâmpada fotográfica e levou-a para as profundidades verdes da baía de Barter. Foi o primeiro homem a pasmar com as cores maravilhosas das "paisages du silence".

Infelizmente as lâmpadas rebentavam ou o filamento de magnésio não se queimava completamente. Abandonou o método. Talvez o tenha rejeitado demasiado cedo, declarou. Com algumas modificações poderia ser melhorado.

Com o auxílio de um certo senhor Deloncle, director de uma importante fábrica de material óptico, construiu um novo sistema. Depois de algumas experiências, conseguiu de noite, a 50 metros de profundidade, uma fotografia bem nítida dos dizeres, "Photographie sous-marine".

Regressou a Paris e nunca mais fotografou. Porém, fotografara a uma profundidade que não seria ultrapassada durante quarenta anos. Ao terminar as suas experiências declarou: "Abri um novo campo de atividade. Os outros que o sigam, desvendando novos caminhos e atingindo novos objetivos."`

Marcelo Krause

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Alguns conceitos sobre equipamentos

A cada dia vemos mais e mais pessoas utilizando máquinas digitais e ao mesmo tempo, deixando de utilizar muitos recursos que uma câmera fotográfica pode nos trazer. Vamos falar um pouco sobre conceitos básicos de fotografia, pois a cada dia fica mais difícil de se encontrar informações à respeito desses conceitos.

Câmera Fotográfica

Uma câmera é formada por corpo e objetiva, onde os dois podem se destacar ou não. O corpo pode ser fabricado em metal (câmeras mais antigas) ou em material plástico (câmeras mais novas), sendo este mais leve e mais frágil.

As objetivas quando destacáveis, normalmente possuem sua caixa em metal com lentes de grande qualidade em pureza, que é denominada Claridade. Isto é, quanto mais luz a lente leixa passar, maior qualidade ela tem e seu custo será superior. A claridade de uma objetiva é chamada de número F, e quanto menor for este número, a objetiva conseguirá obter uma passagem maior de luz. Uma boa lente possui um número F inferior à 4.6.

Obturador X Velocidade de Abertura

Toda câmera possui o que chamamos de obturador, que nada mais é do que mecanismo que se abre e se fecha muito rapidamente, deixando a luz passar para o interior do corpo da câmera e chegando até o filme fotográfico. Para que uma foto tenha uma boa exposição, isto é, saia perfeita, a velocidade com que o obturador se abre e se feche, mais o tamanho do diâmetro da abertura, que está diretamente ligado ao número F, deverão estar bem configurados pelo usuário ou pelo sensor da câmera, quando esta, estiver no modo automático.

Objetivas X Distância

Devido aos diversos tipos e modelos de objetivas atualmente disponíveis no mercado para câmeras com comandos manuais, o mergulhador fotógrafo, precisa se adaptar e conhecer bem seu equipamento, pois alguns fatores importantes poderão compromenter o resultado final, após uma sequência de fotos.

O problema é que dependendo do tipo de objetiva, temos configurações diferentes no que diz respeito à distâncias. Citamos por exemplo, uma lente 35mm, onde sua distância focal gira em torno dos 80cm, pois caso o fotógrafo tente obter uma foto de um objeto à uma distância inferior a isso 80cm, provavelmente a foto sairá desfocada. Mais devemos tomar cuidado tambéem, com a distância excessiva, pois acabamos perdendo cores e constraste por exemplo. Um detalhe importante, é quanto ao visor interno das câmeras da linha Nikonos, pois eles só cobrem 85% da área a ser fotografada, não mostrando o enquadramento real a ser fotografado.

As ojetivas 28mm, a distância mínima em sua escala é de 60cm, sendo indicada para fotos com animais, como tubarões, tartarugas, dentre outros.

Filmes

Os filmes mais utilizados na fotografia subaquática estão entre ASA 64 e ASA 100, onde o número informa o grau de sensibilidade à luz fo filme. Um filme de ASA 400 por exemplo, é quatro (4) vezes mais sensível a luz que um filme de ASA 100 por exemplo. Ou seja, para se fazer uma foto com um filme ASA 100, você precisa de quatro vezes mais luz que um filme de ASA 400, para fotografar um mesmo objeto.

Na fotografia submarina, a sensibilidade é um item muito importante a ser observado. Quanto menor o número da ASA de um filme, mais cores a foto terá, porém, você necessiatará de mais luz. Uma vantagem, é que em uma ampliação, a imagem irá granular menos. Em filmes com número de ASA maior, você precisará de menos luz, terá um ganho inferior em número de cores, e para ampliações, as imagens irão granular.

Filmes com menor número de ASA, você irá ter menos profundidade de campo. Isto é, quando queremos ganhar mais abrangência de fundo, escolha um filme com ASA maior. Uma boa escolha ainda é o filme ASA 100 quando se fotografa em águas claras, e ASA 200, quando as condições requerem um filme com sensibilidade um pouco maior. Se você pensa em fotografar em ambientes mais escuros como naufrágios e cavernas, uma boa opção será o filme com ASA 400. Acima disso, é totalmente inviável.


Clécio Mayrink

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Tipos de arquivos na Fotografia Digital

Frequentemente vejo pessoas comentando sobre os formatos utilizados na fotografia digital, mas o maior problema, é que a grande maioria desconhece as características de cada formato utilizado nas câmeras digitais, como por exemplo, as extensões JPG, TIFF e RAW.

Formato JPEG ou JPG (Join Photographic Experts Group)

Muito utilizado na internet, este padrão foi adotado na fotografia digital em função da boa qualidade da imagem gerada e espaço em disco utilizado. Este formato é baseado em algoritmos que realizam a compressão das imagens, ocupando bem menos espaço, e muito bem aceito pela maioria dos programas para computador. Este formato possui um formato de compressão não fixa, isto é, conforme a variação de cores da imagem, poderá haver uma variação na compressão ativa desta imagem. Um exemplo, é ter duas imagens com tamanhos idênticos e cores diferenciadas, onde você notará que haverá uma diferença em kbytes utilizados para armazenagem dessas imagens.

O algorítmo utilizado na compressão do JPG é o Lossy, que causa perdas onde nunca poderão corrigidas após a geração do arquivo. Salvando uma imagem neste formato haverá perda na qualidade definitivamente. Outro problema, é quanto a manipulação desses arquivos, pois cada vez que for salvo durante uma manipulação, haverá a perda de qualidade sucessivamente. Todo arquivo JPG possui um parâmetro de qualidade de compressão, onde quanto maior for, menor qualidade a imagem terá. Normalmente um arquivo em JPG possui 8 bits para cada canal RGB (Red, Green and Blue), o que significa 24 bits para cada pixel na fotografia, onde temo como resultado, o máximo de 16 milhões de cores na imagem.

Formato TIFF (Tagged Image File Format)

Desenvolvido pela Microsoft, este formato está relacionado a arquivos maiores e com alta qualidade, onde o arquivo pode ter uma imagem gerada com alta ou baixa qualidade, onde o ideal, é a geração de arquivos TIFF sem compressão para se escapar de possíveis problemas de compatibilidade entre sistemas. Cada arquivo com extensão TIFF, pode ser gerado com 8 ou 16 bits por canal de cor RGB, onde o usuário obterá até 48 bits por pixel de um total de bilhões de cores. A importância de se usar 16 bits por canal para um total de 48 bits por pixel, está relacionado a capacidade de se usar os comandos de Níveis e Curvas ( Levels e Curves) do Photoshop, sem causar defeitos nas imagens como a Posterization. Nos arquivos com 16 bits por canal dificilmente ocorrem saltos de variações. A transição entre cores e brilho é bem mais suave.

O ponto negativo de se usar 48 bits é quanto ao tamanho do arquivo gerado, pois aumenta muito, onde muitas vezes podem ter seu tamanho dobrado. Caso uma imagem for manipulada por diversas vezes, é aconselhável a utilização do modo 16 bits ao invés de 8 bits, para que não hajam perdas.

Uma imagem gerada no formato TIFF convertida para o formato JPG, automaticamente cairá para 8 bits e não se pode voltar aos 16 bits, pois não existe a possibildiade de se reverter o processo de perda de qualidade.

Formato RAW

Este formato gera imagens exatamente como elas foram captadas pelo sensor da máquina digital. Não há processamento da imagem pela câmera como o controle de brilho e contraste por exemplo. Para a manipulação da imagem em um editor como o Photoshop, além de ficar mais fácil o tratamento como um todo, você estará trabalhando diretamente em um arquivo como se fosse um negativo de uma foto. Ajustes na exposição e detalhes da imagem podem ser feitos facilmente neste formato, divergindo dos formatos JPG e TIFF.

Um dos problemas na geração de imagens neste formato, é que por ser um formato proprietário, a maioria dos editores não trabalham com formato, dificultando a manipulação da imagem por aqueles que não detenham bons conhecimentos em manipulação de imagens. Outro ponto importante, é que este formato requer muito espaço em disco do computador, pois como os arquivos gerados não passam por um processo de compressão, automaticamente esstes arquivos tornam-se maiores.

Tratando as imagens

Aomanipular as imagens em um editor de imagens no computador, lembre-se sempre da regra abaixo:

JPG - Ao finalizar a edição da imagem no computador, salve as imagens como um arquivo .TIFF e com 8 bits, deixando este arquivo como matriz à ser gravado em um CD.

RAW - Idem ao item anterior, porém, salve a imagem como .TIFF e com 16 bits.


Clécio Mayrink