quarta-feira, 16 de setembro de 2009

"Hoje as pessoas são muito desajeitadas ao fotografar" reclama Elliott Erwitt em entrevista à Folha

Famoso por seus retratos de cães e por congelar a irreverência em imagens em preto e branco, Elliott Erwitt, 81, reclama há algumas décadas da morte da boa fotografia."Uma boa foto tem de ser bem composta, ter substância e algum tipo de magia que não se pode explicar. Hoje as pessoas são muito desajeitadas ao fotografar. Certo formalismo ainda é importante, mas conteúdo também. Só fotos que têm os dois são memoráveis", afirmou Erwitt em entrevista exclusiva ao repórter Silas Martí, da Folha.A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, clique aqui!Aos 81, Erwitt está entre os membros mais longevos da agência Magnum, referência no fotojornalismo mundial, que teve Henri Cartier-Bresson entre seus fundadores. Desde o início de sua carreira nos anos 50, fez imagens diversas --fotos oficiais da Standard Oil Company, retratos de Che Guevara e Marilyn Monroe e várias sobre cachorros. O tema canino rendeu quatro dos seus 17 livros.

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