quinta-feira, 27 de agosto de 2009

SÃO PAULO NADA FASHION WEEK. Celso Luiz rasga o verbo e conta qual a melhor nas passarelas: Canon ou Nikon?

“O evento não é de bilheteria é de convidados VIPS. Sim, tem glamour, mas pra quem vai assistir a um desfile e depois vai embora, os fotógrafos acompanham sete, oito desfiles por dia, tá bom assim?”, dá pra deixar bem claro que o fotojornalista Celso Luiz não está para brincadeira quando se trata de fotografar o maior evento de moda do país.


Aumentando os números de Ricardo Trida, Luiz, conta que em um PIT de desfile é possível ver mais de 200 fotógrafos. Mas ele garante: “Isso no passado, agora a realidade é outra”. Sem dúvida, este profissional que acompanhou este ano a SPFW a serviço pelo DIÁRIO DO GRANDE ABC, tem muita história para contar. Afinal, ele é presença garantida desde o primeiro evento, ainda chamado de Phitoervas Fashion.


Para quem não se aguentou de curiosidade: sim, a SÃO PAULO FASHION WEEK não nasceu ontem. O evento já existe por mais de 10 anos.


Começou em 1996, quando o evento era conhecido como Morumbi Fashion Brasil. Ele ganhou o nome atual em janeiro de 2001, em sua décima edição. Durante este tempo, estilistas, produtores, modelos, patrocinadores, tecelagens, jornalistas, agências, indústrias e técnicos se profissionalizaram e ganharam espaço na área. Por isso, este evento de moda é hoje o mais importante da América Latina e aparece entre as principais semanas de moda do mundo, ao lado de Paris, Milão, Nova Iorque, e Londres – fonte wikipédia.


Depois desta aula de história, vamos voltar ao foco, ou melhor, a rotina dentro da bienal pelas lentes de um fotógrafo.


O tempo passou e com ele, Celso Luiz garante que os profissionais que encontra no evento foram se profissionalizando, no entanto, uma outra demanda de pessoas (fotógrafos amadores e outros que se apresentaram para a câmera pela primeira vez) resolve aparecer também pelo PIT e acaba lotando o espaço, que na maioria das vezes é pequeno para tanto trabalho.


“Uma vez cheguei a ver uma fotógrafa de uma agência que perdeu todo o seu equipamento. Bolsa, lentes, câmeras e cartões, tudo, absolutamente tudo foi levado por sabe lá quem! O evento tem segurança e estrutura, mas na hora do desfile todas as atenções estão voltadas para a passarela, é nesta hora que você precisa ficar atento e não perder seu material. Na sala de imprensa o laptop também precisa ser vigiado. São mais de 200 pessoas usando tudo de uma vez, não dá pra descuidar”, desabafa Luiz.


As luzes se apagam e a Bienal se acende


O fotógrafo garante que não é só as passarelas que ganham brilho neste evento. A Bienal se enche de cores e é possível ver muitas novidades por lá. Como fotojornalista, o profissional precisa estar atento a todos os detalhes. O lounge, o bar, e o burburinho podem render também boas imagens.


Ente um desfile e outro, Celso Luiz destaca que é importante garantir seu espaço na sala de imprensa. O profissional recomenda nestes casos que ao terminar um desfile ou uma sequência de imagens, é necessário descarregar o equipamento e tratar suavemente as fotos. “Um controle de luz, foco e ajustes simples, depois manda tudo pro jornal”, analisa.


Armas para a Guerra

SÃO PAULO NADA FASHION WEEK. Celso Luiz rasga o verbo e conta qual a melhor nas passarelas: Canon ou Nikon?

“O evento não é de bilheteria é de convidados VIPS. Sim, tem glamour, mas pra quem vai assistir a um desfile e depois vai embora, os fotógrafos acompanham sete, oito desfiles por dia, tá bom assim?”, dá pra deixar bem claro que o fotojornalista Celso Luiz não está para brincadeira quando se trata de fotografar o maior evento de moda do país.


Aumentando os números de Ricardo Trida, Luiz, conta que em um PIT de desfile é possível ver mais de 200 fotógrafos. Mas ele garante: “Isso no passado, agora a realidade é outra”. Sem dúvida, este profissional que acompanhou este ano a SPFW a serviço pelo DIÁRIO DO GRANDE ABC, tem muita história para contar. Afinal, ele é presença garantida desde o primeiro evento, ainda chamado de Phitoervas Fashion.


Para quem não se aguentou de curiosidade: sim, a SÃO PAULO FASHION WEEK não nasceu ontem. O evento já existe por mais de 10 anos.


Começou em 1996, quando o evento era conhecido como Morumbi Fashion Brasil. Ele ganhou o nome atual em janeiro de 2001, em sua décima edição. Durante este tempo, estilistas, produtores, modelos, patrocinadores, tecelagens, jornalistas, agências, indústrias e técnicos se profissionalizaram e ganharam espaço na área. Por isso, este evento de moda é hoje o mais importante da América Latina e aparece entre as principais semanas de moda do mundo, ao lado de Paris, Milão, Nova Iorque, e Londres – fonte wikipédia.


Depois desta aula de história, vamos voltar ao foco, ou melhor, a rotina dentro da bienal pelas lentes de um fotógrafo.


O tempo passou e com ele, Celso Luiz garante que os profissionais que encontra no evento foram se profissionalizando, no entanto, uma outra demanda de pessoas (fotógrafos amadores e outros que se apresentaram para a câmera pela primeira vez) resolve aparecer também pelo PIT e acaba lotando o espaço, que na maioria das vezes é pequeno para tanto trabalho.


“Uma vez cheguei a ver uma fotógrafa de uma agência que perdeu todo o seu equipamento. Bolsa, lentes, câmeras e cartões, tudo, absolutamente tudo foi levado por sabe lá quem! O evento tem segurança e estrutura, mas na hora do desfile todas as atenções estão voltadas para a passarela, é nesta hora que você precisa ficar atento e não perder seu material. Na sala de imprensa o laptop também precisa ser vigiado. São mais de 200 pessoas usando tudo de uma vez, não dá pra descuidar”, desabafa Luiz.


As luzes se apagam e a Bienal se acende


O fotógrafo garante que não é só as passarelas que ganham brilho neste evento. A Bienal se enche de cores e é possível ver muitas novidades por lá. Como fotojornalista, o profissional precisa estar atento a todos os detalhes. O lounge, o bar, e o burburinho podem render também boas imagens.


Ente um desfile e outro, Celso Luiz destaca que é importante garantir seu espaço na sala de imprensa. O profissional recomenda nestes casos que ao terminar um desfile ou uma sequência de imagens, é necessário descarregar o equipamento e tratar suavemente as fotos. “Um controle de luz, foco e ajustes simples, depois manda tudo pro jornal”, analisa.


Armas para a Guerra


Abrindo o jogo, Celso comenta que além do que considera como básico para cobrir o desfile, o fotógrafo precisa também levar uma escada. Afinal, o que ele menos precisa se preocupar é com a altura dos colegas de profissão.


Abrindo o jogo, Celso comenta que além do que considera como básico para cobrir o desfile, o fotógrafo precisa também levar uma escada. Afinal, o que ele menos precisa se preocupar é com a altura dos colegas de profissão.

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